A segunda-feira que enseja leituras controversas

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Marinha dos EEUU não consegue cortar a logística da guerrilha Houthi. O mundo está boquiaberto com o fiasco americano.

Brasil é denunciado internacionalmente por estar apoiando a Rússia. O assunto vai esquentar.

PUTIN VENCE e MOSCOU é ATACADA por BOMBAS da OTAN. Só no último dia da eleição, nesse domingo, houve intensos bombardeios contra a Rússia. 

Chama muito atenção de quem observa a questão geopolítica internacional é a aliança da Alemanha, Polônia e da França incentivando a guerra da OTAN contra a federação Russa. Após os sucessivos bombardeios contra a Rússia, o presidente reeleito, Vladimir Putin, com 87.97% dos votos, deve tratar de responder e ninguém pode se surpreender com a resposta russa, nem com ataques nucleares e mesmo com bombas não nucleares. Macron, que está com a economia francesa em alta crise, devido ao seu setor primário, precisa necessariamente da guerra para sobreviver. O mesmo juízo vale para a Alemanha.

Por fim, uma afirmação do candidato a presidente dos EEUU, Donald Trump, afirmando que se ele for derrotado o país mergulhará num “banho de sangue profundo” é uma afirmação perigosa demais e indica claramente a pretensão de incentivo a guerra civil defendida pelos republicanos.

 

 

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