Procurador Geraldo Da Camino deverá “dar parecer”no processo da prefeitura de Santiago nos próximos dias.
Está tramitando no Tribunal de Contas do RS o processo número 32333-0200/23-0 uma representação do Ministério Público de Contas.
O processo está em fase de análise de documentos, e nos próximos dias o procurador Da Camino deverá dar o parecer nos autos do processo.
A partir da visita do deputado federal suplente Marcelo Brum e o vereador Gildo Fortes ao Ministério Público de Contas, o procurador Da Camino Recebeu e apontou possíveis irregularidades na Administração Pública de Santiago como pagamento,empenho e não entrega de produtos adquiridos pelo executivo municipal, pagamento indevido de diárias de campanha e horas extras aos servidores municipais, e Vícios formais e materiais na atualização do VRM Valor de Referência Municipal.
Expectativa é grande pelo parecer de Geraldo Da Camino que atualmente é o corregedor geral do Ministério Público de Contas.
O próprio procurador apontou possíveis irregularidades.
Geraldo Da Camino tem experiência em grandes casos públicos no RS, como a operação Rodin do Detran no governo Yeda Crusius.
Essa foi a representação do Procurador Geraldo Da Camino apontando possíveis irregularidades no executivo municipal de Santiago.
Palavras do Psicanalista DAVI DAMIAN, MESTRE E DOUTOR EM PSICANÁLISE PELA UFRGS
Comentando meu texto sobre o perigo dos falsos amigos e as falsas amizades o Doutor DAVI DAMIAN escreveu:
” Conde de Monte Cristo , os Miseráveis e o Grande Gatsby, tudo junto. E uma lady Macbeth”.
Honra-me muito a interação do nosso maior Psicanalista, homem culto, sábio ao extremo e com uma percepção a flor da pele.
Eu escrevo para poucas pessoas, sempre deixei isso bem claro.
O perigo dos falsos amigos e das falsas amizades
* JULIO CÉSAR DE LIMA PRATES
Um dos maiores enganos das pessoas é confiarem noutras pessoas. A conclusão que eu chego, aos meus 65 anos, é que as pessoas são falsas, cínicas, hipócritas e raramente encontramos alguém sincero.
Eu sempre fui muito criterioso ao escolher meus amigos e errei muito, muitíssimo feio, ao confiar num amigo, que se dizia meu amigo, escrevia que era meu amigo, inseriu-me dentro de sua família, e eu fui tonto, otário, idiota e imbecil a ponto de acreditar nesse suposto amigo.
Por que eu digo que fui otário? Eu jamais duvidei da honradez e da dignidade desse amigo, por ser muito rico, altamente rico, por ter formação da melhor qualidade e por ser sabedor que eu, pobre e humilde, como sempre fui, nunca lhe representaria ameaça alguma.
A história é cheia se exemplos de traições e de traidores, desde traições de amigos, passando por traições familiares, de mulheres e até de filhos contra país. Em nosso meio, a traição mais conhecida é de Judas Iscariotes que entregou Jesus Cristo aos romanos por trinta moedas de prata derivando-se daí na crucificação de Jesus. A traição de Brutus a Júlio César é outro exemplo notável, assim como Domingos Calabar, no Brasil colonial, que se aliou aos holandeses e traiu o Brasil.
Já escrevi muito sobre as traições de Madame Bovary com seu pobre e excelente marido, o médico Charles Bovary, no romance famoso de Gustave Flaubert. Madame Bovary é um típico exemplo de mulher mentirosa e li o livro sobre a defesa do próprio Flaubert ao defender-se, dizendo que tudo era ficção, quando os moralistas franceses apontavam que o exemplo da personagem de Flaubert passaria uma imagem errada das mulheres francesas para o restantes do mundo.
Eu suma, a literatura é cheia de exemplos de traições femininas, sendo que Anna Kariênina, personagem de Tolstói, na Rússia czarista, que trata da traição de Anna ao seu marido e seu envolvimento com o conde Vronsky, abrindo um pertinente debate sobre a infidelidade feminina e a extensão das podridões das relações sociais no czarismo.
Em suma, traições sempre existiram e envolvem homens e mulheres, e variam de acordo com o caso, passando com a traição de Jesus por Judas, passando Brutus e Júlio César e chegando a Madame Bovary e a Anna Kariênina.
Os exemplos citados são apenas históricos e usados para ilustrar minha reflexão, pois eu tive um amigo que tudo fazia por mim e eu lhe contava tudo que me acontecia, sem saber, sem nunca imaginar que tudo era armado por ele próprio e o escopo de sua falsa amizade amizade comigo era a obsessão que ela houvera desenvolvido por minha companheira.
Meu erro, um dia ela me contou que ele não era meu amigo, que ele a assediava, só que eu não acreditei nela e jamais imaginei que um homem de sua envergadura moral e ética, assim como seu elevado padrão socioeconômico fosse capaz de trair um amigo, especiamente um amigo tão pobre e tão desprovido de qualquer bem material quanto eu.
E segui errando, e confiando tudo de minha vida a esse falso amigo. Confiei tanto, que usou tudo e usou com galhardia e sobriedade a ponto de afastar-me até de minha filha, usando e ludibriando a tudo e a todos.
É claro, ele e ela conjeturam, pois essa tese era dela, que longe de NINA eu me suicidaria e ela o usou tão bem que ele optou por esse caminho, certo de que o afastamento de NINA me levaria ao suicídio. E ontem contei o caso análogo do jornalista STOPPA.
As mulheres são bandidas tanto quanto os homens e não se preocupam com sentimentos de crianças, é a tese de Dostoiévski sobre o perigo do convencimento humano e o perigo desse convencimento sem limites. Ele, por ser um vivo tarado sexual, e ela por ser uma pessoa sem escrúpulos, não sem razão citei a obra OS DEMÔNIOS, onde Dostoiévski aprofunda acerca da loucura de seres que se acham superiores aos demais e a partir desse convencimento doentio e altamente patológico não medem esforços para destruirem seres semelhantes, os quais somente a loucura da vazão e força para aprofundarem essa destruição, mesmo que isso implique em destruir crianças e pré-adolescentes, desde, é claro, que atinjam o pai dessa criança.
Eu estou todos os dias, nas folgas, remodelando e reescrevendo os detalhes dessa maldição que se abateu sobre mim a partir desse falso amigo e dessa mulher sem escrúpulos que ainda será julgada pela história, como todos nós seremos. O que ocorre é que gente que se acha superior, como esse falso amigo, não pensa no reverso da jogada e não sem razão está mergulhado numa doença avassaladora neurodegenerativa, apodrecendo tudo o que ele usou para atacar um ungido de Deus.
Não seu perfeito, pelo contrário, sou falho e imperfeito, mas sei que fui consagrado com o Espírito Santo aos 15 anos, batizado nas águas aos 12 anos, e sei o quanto sou usado por Deus para ajudar pessoas pobres que me procuram em busca de ajuda e as ajudo com prazer, sem nada cobrar pelos meus serviços. Só que não anda falando em Deus, não faço comércio com o nome de Deus, não minto e não iludo ninguém.
Sei o quanto fui traído, inclusive por familiares, mas sigo a vida porque sei entender a pequeneza dos espíritos humanos, noto e decifro as montagens, inclusive jurídicas, armadas para me atingirem, sei detalhe por detalhe de tudo, mas apenas julgo com meus olhos críticos para conhecer bem as pessoas e ver até onde as pessoas vão em suas falsidades e cinismos.
Não busca nada além do que sou, quero morrer simples e pobre como sempre fui, sem nada, mas em plena paz Divina, com Deus no meu coração, não esse deus dos mercadores da fé, continuo dormindo no chão e durmo maravilhosamente bem, tenho uma paz indescritível em minha alma e um amor universal que me faz amar as pessoas e ter a lucidez para entender as maldades e as perdições.
Eu oro todas as noites antes de dormir, falo baixinho com Deus, peço proteção as pessoas que precisam de proteção, peço pela NINA e agradeço aos irmãos e irmãs que me compreendem e oram por mim, sem eu pedir, de livre e espontânea vontade.
*Jornalista MTb-RS 11.75, Jornalista Internacional com registro de Editor nº 908225, Sociólogo, Teólogo e Advogado.
Pós-graduado em Leitura, Produção, Análise e Reescritura Textual e também em Sociologia Rural.
Autor de 6 livros e titular de blog www.julioprates.com desde o março de 2002.
escrito direto e sem revisão
OAB comemora decisão unânime do STF
O STF REAFIRMOU, por unanimidade, que os honorários advocatícios tem preferência sobre os credítos tributários, com o mesmo status dos trabalhistas.
A decisão reforça o caráter alimentar dos honorários alimentares e reforça o papel essencial para a advocacia.