O Pensamento Político de Fernando Freire Dutra

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QUEM É FERNANDO DUTRA

Fernando Freire Dutra é Bacharel em Relações Internacionais (ESPM-RS) e Mestrado em Gestão e Políticas Públicas pela FGV-Eaesp. Possui MBA em Concessões e PPP pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), Especialização em Marketing Estratégico (FGV-RJ) e Especialização em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Coordenou o Observatório de Competitividade Estratégica da Agência de Desenvolvimento PóloRS – responsável por identificar informações objetivando a tomada de decisão sobre potenciais investimentos estrangeiros e nacionais para o Estado do Rio Grande do Sul. Foi Gerente de Governo e Infraestrutura na Ernst & Young e Consultor Sênior na KPMG, mais especificamente em projetos de Parceria Público Privada. Exerceu o cargo de Secretário Adjunto Municipal na Secretaria de Parcerias Estratégicas de Porto Alegre, sendo responsável pelo Programa de PPPs e Concessões do Município (PROPAR-POA). Atuou como Diretor de Gestão na Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia. Atuou como  Assessor Especial do Ministério da Economia junto a Embaixada do Brasil em Washington-DC e agora é aluno de mais um Mestrado em Política Internacional na Georgetown University, capital dos Estados Unidos, a mais tradicional universidade católica dos EEUU, fundada em 1789.

 

Conheça o livro do santiaguense Milton Dutra sobre Alberto Pasquelini

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Excertos do pensamento de Fernando Dutra

Meu avô era pasqualinista…

Absolutamente contra o comunismo…

E a favor da liberdade individual…

Como brizola tb era…

Mas o que deferia meu avô para partidos liberais de direita, era a importancia para o aspecto social.

“No Brasil, o trabalhismo teve, por expoentes teóricos, Alberto Pasqualini e Santiago Dantas. Pasqualini rejeitou o socialismo e fez a defesa da economia de mercado, mas, inspirado pelo solidarismo católico, ainda que agnóstico na sua vida pública, considerou que todo lucro deve corresponder a um ganho social, chegando a utilizar o termo “capitalismo solidarista” como sinônimo de trabalhismo.[1] Considerando a liberdade e a solidariedade os dois valores fundamentais de uma sociedade, enxergava a possibilidade de transformações sociais através da mudança de mentalidade, que seria possível pela política de educação pública.[2]

As raízes do movimento trabalhista remete ao sindicalismo dos operários fabris, no começo do século XX, e o tenentismo dos anos 1920, movimento formado por oficiais militares de baixa patente que reivindicavam o voto secreto, o sufrágio feminino e a reforma educacional.

Em 1929, os tenentistas juntaram-se à Aliança Liberal, que também contava com o apoio de Alberto Pasqualini, opondo-se à “República do café-com-leite”, em que cafeicultores mineiros e paulistas alternavam-se na presidência. Formalmente, o trabalhismo começou propriamente em 1948, com a fundação do Partido Trabalhista Brasileiro sob a inspiração de Getúlio Vargas. Contudo, Pasqualini, senador pelo partido, e seus seguidores, chamados de “pasqualinistas”, constituíram uma vertente sólida, de passado não-varguista, e crítica à figura de Getúlio[3].”

Eu concordo muito com a linha de pasqualini…

Sou um PDT raiz…

Volta as origens…

Vou reler o livro do meu avo, e escrevo um artigo para lançarmos…

Mostrando que o PDT nasce com uma corrente liberal, capitalista e foco no social, aliás, à época, PTB.

 

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