Como Superar a Solidão e a Tristeza nas Festas de Fim de Ano

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Acabo de completar 40 anos de profissão, nos dez primeiros, a fim de conhecer de tudo um pouco, fui Advogado generalista como ênfase no direito penal e administrativo militar.

Após o decênio me especializei em Direito Empresarial por influência do meu grande amigo e colega, Dr. Ivar Piazzetta, de saudosa memória.

Pelas rígidas exigências castrense, o militar está mais propenso a certos transtornos psicológicos, entre eles a depressão e a ansiedade.

Imenso também é o contingente de civis de todas as idades que passam por tamanho sofrimento.

A fim de postular o Amparo do Estado para os servidores enfermos, passei a estudar o tema, constatando que a ciência conhece pouco sobre a depressão.

Há casos cujos sintomas são diferentes da maioria dos casos, mascarando a depressão e dificultando o diagnóstico.

Entre os subtipos há o Transtorno Afetivo Sazonal (TAS) que eclode em datas específicas de cada ano, e principalmente nas festas de fim de ano, conhecido como Melancolia de Natal ou Depressão Natalina.

No decorrer do exercício da advocacia, em dezembro eu me deparava com clientes acometidos de profunda tristeza e solidão.

Há casos realmente dramáticos e difíceis de lidar. Pais e Mães com a alma dilacerada pela ingratidão e  abandono dos filhos, privados de um abraço no natal.

Lembro-me bem de uma mãe que tinha cinco filhos, quatro meninas e um menino, o caçula.

Numa noite de 24 de dezembro enquanto o menino brincava na calçada em frente à residência da família, um motorista bêbado o atropelou ceifando-lhe a vida.

Todos os anos nessa mesma época, aquela mãe era sugada para dentro de um buraco negro de tristeza e dor. O que fazer para ajudar?

Às vezes a depressão vem acompanhada de intensa ansiedade, outras vezes somente por dores no corpo.

Lembro-me do caso de uma jovem que na época de natal se automutilava, cortando-se com um estilete nos braços e nas pernas.

Há os casos de exagero com bebidas alcoólicas, sono excessivo, abatimento, choro, etc.

O Advogado também é confidente, ombro amigo, e nas horas difíceis os clientes não hesitam em  buscar o apoio daquele que eles supõe seja uma figura forte capaz de ajudá-los.

Então, sempre que procurado, eu oferecia conselhos e encorajamento para mudança de atitudes, procurava apontar a luz no fim do túnel.

Todos sabem que o interno influencia o externo, nosso estado mental molda nosso comportamento. O que poucos sabem, é que também o externo influencia o interno, portanto, a mudança pode começar de fora para dentro, forçando-se a adotar algumas posturas  mesmo que inicialmente sem vontade.

Com base nessas experiências, preparei um Manual Prático com o passo a passo de como superar a tristeza e a solidão nas festas de fim de ano.

Trata-se de um livro de fácil leitura e compreensão, com 100 páginas, ilustrações coloridas, Edição Conforto Para Os Olhos, em letras maiores do que o usual, nos formatos DIGITAL colorido – e – IMPRESSO com fino acabamento, papel pólen e orelhas, (comprador escolhe, preto e branco ou colorido).

A Aurium Editora disponibilizou gratuitamente 100 exemplares para distribuição às entidades sem fins lucrativos, como  bibliotecas públicas, escolas, asilos de idosos, igrejas, etc.

Para mais informações pode acessar: www.rogowski.com.br

 

João-francisco Rogowski

OAB-RS 16.923

rogowski@sapo.pt

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