Cartilha de Damares recomenda serviço virtual …

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FONTE – REVISTA VEJA

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos acaba de lançar uma cartilha com recomendações para lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros nesses tempos de coronavírus.

Entre essas recomendações está que os profissionais do sexo, que trabalham como autônomos e se encontram vulneráveis nesse momento, proponham alternativas a seus clientes, como o serviço virtual.

“Mas não é na crise que nascem as boas ideias? Se tiver que trabalhar, converse com seus clientes, tente a opção do serviço virtual”, diz a cartilha da ministra Damares Alves.

Outra recomendação do governo para essa população é que adiem cirurgias de troca de sexo, já que a orientação da área da saúde é não sobrecarregar hospitais diante da epidemia do covid-19.

“As cirurgias do processo transexualizador estão incluídas. Consulte seu médico sobre a remarcação”

Que sejam evitadas também nesse período frequência em boates, saunas, bares e academias de ginástica.

O ministério alerta que essas pessoas devem procurar serviços de saúde se tiverem com algum sintoma, mas que recorra ao Disque 100 se sofrer algum tipo de discriminação na unidade médica.

Aos portadores do HIV e de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) devem redobrar a atenção.

“Precisa se proteger ainda mais, pois pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis em caso de contaminação. Continue seu tratamento de acordo com a recomendação médica e evite sair nesse período”.

Aos que ficarem em casa, a ministra recomenda exercício físico, leituras e também assistir cultos e missas na TV.

“Muitos cultos ecumênicos estão sendo transmitidos pela TV, pelo rádio e pela internet. Você pode manifestar sua fé em casa, também! Assim estará ajudando a combater a pandemia”

NOTA DO BLOG

Eu e nossa estimada Ministra. No Ministério da Mulher, Brasília.

Gosto muito da Ministra Damares (foto comigo), torço por ela. Ademais, sempre vem com novidades. Só não entendi o porquê de a cartilha restringir a indicação de sexo virtual somente aos grupos: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros

Nessa época de coronavírus, o sexo virtual deveria ser estendido a toda população brasileira confinada.

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