Grupo guerreiro do Líbano desafia Israel, desafia o imperialismo americano e soma-se ao lado dos Palestinos. Com mais de 100 mil homens armados, a presença do Hezbollah é um novo contorno em defesa do povo Palestino. Enquanto isso repercute em todo o mundo a forte posição da Rússia que se manifestou em defesa dos Palestinos, afinal está explícito que quem fomenta o sionismo de é o governo dos EEUU e as potências européias.

Ontem a noite o líder da resistência dos judeus brasileiros que defenden a Palestina no BRASIL, Breno Altman, comparou o sionismo ao nazismo e disse que o sionismo é ainda pior e anunciou que no Brasil existe o sionismo evangélico, que é formado por não judeus, mas que evangélicos, defendem a guerra e o massacre contra os palestinos alinhados a extrema-direita judia de Netanyahu.
Por outro lado, outra voz de judeu brasileiro que se levanta em São Paulo é de BRUNO HUBERMAN, professor da PUC-SP, grande intelectual do nosso país, que diz que o sionismo é racista e colonial.

SAIBA QUEM É O JUDEU BRASILEIRO BRUNO HUBERMAN, também defensor incansável da PALESTINA LIVRE
Segundo seu LATTES: BRUNO HUBERMAN é Professor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Vice-líder do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI/PUC-SP) e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos de Ciência e Tecnologia para o estudo dos Estados Unidos (INCT-Ineu). Doutor em Relações Internacionais pelo Programa de Pós Graduação San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP) com tese intitulada A Colonização Neoliberal de Jerusalém após Oslo: Desenvolvimento, Pacificação e Resistência em Palestina/Israel. Foi pesquisador visitante no departamento de Development Studies da SOAS – School of Oriental and African Studies, University of London (2018-2019) com Bolsa do Programa PDSE/Capes. Mestre em Relações Internacionais também pelo PPGRI San Tiago Dantas. Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo pela PUC-SP. Desenvolve pesquisas na área sobre Colonialismo, Racismo e Capitalismo, com ênfase os estudos de Palestina/Israel, Neoliberalismo, Espaços Urbanos, Geopolítica do Oriente Médio, Política Externa dos EUA e do Brasil para o Oriente Médio.
A pesquisa de doutorado do prof. Bruno Huberman (Relações Internacionais) foi premiada como a melhor tese do país pela Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI).
Intitulada A colonização neoliberal de Jerusalém após Oslo: desenvolvimento, pacificação e resistência em Palestina/Israel, a tese foi realizada no Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP), sob orientação do prof. Reginaldo Nasser, com informações do Jornal da PUC-SP.