Relatório Montano de expulsão do Vereador Gildo sairá quarta-feira

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Quarta-feira será apresentado o relatório do vereador Montano, ex-PDT e atual União Brasil, acerca da ‘cassação’ do vereador Gildo, PL, foto.

Gildo Fortes intregra a oposição de direita de oposição ao PP. Não sei bem o que trará o relatório, mas as pessoas as quais falei me dizem que o relatório indicará a perda de mandato do vereador do PL e a suspensão dos seus direitos políticos pelos próximos 5 anos, sendo que o relatório indicará a inegibilidade do vereador Gildo, havendo indecisão na bancada do PP acerca da inegibilidade de Gildo, sendo que existem duas propostas, uma de 5 anos e outra de 8 anos.

Em Santiago, a rigor, existem duas frente de oposição ao PP, uma de esquerda, reunindo o PDT e o PT e outra de direita, reunindo o PL, com os vereadores Magdiel e Gildo, e o Republicanos, com o 1º suplente da bancada federal Marcelo Brum, que também é candidato a prefeito.

Esquerda e direita de oposição ao PP, deverão sair com candidatos próprios, sendo que nada está definido até o presente momento, exceto a candidatura de Marcelo Brum, de direita, do REPUBLICANOS.

O PP concorre com Piru Gorski, atual vice-prefeito de Santiago.

O vereador Gildo deverá buscar remédio judicial para seu caso no poder judiciário local, sendo que poderá cair seu Mandado com o Juiz Dr.Daniel Nikosheli Nepomuceno, da 1ª Vara Cível de Santiago ou com a Dra. Ana Paula Nikel dos Santos, titular da 2ª Vara Cível de Santiago. Eu ainda não conheço o Dr. Daniel.

Também não sei quem dará assessoria jurídica ao vereador Gildo, embora tenham me falado com pode ser o Dr. Zin, de Santa Maria.

A cassação é por falta de decoro, excesso de palavras do vereador, embora eu – pessoalmente – ache que não é caso de inegibilidade, embora, pelo que eu li, o relatório vai tocar na questão do decoro e no RI do poder legislativo municipal de Santiago.

Falta de decoro é proceder de modo incompatível com a dignidade da Câmara de Vereadores ou faltar com o decoro na sua conduta pública. Existe diferença entre inelegibilidade e perda dos direitos políticos. A “cassação”, a rigor, não gera a perda dos direitos  políticos. Uma coisa são direitos políticos, outra, são as condições de elegibilidade. A grande saída do Gildo é renunciar antes da formação de instrução do processo de perda de mandato. Fica sem mandato por poucos meses, assume o suplente em seu lugar e ele pode voltar a concorrer. ACM, senador pela Bahia, fez exatamente isso.

 

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