Lula manda fechar o Programa de Escolas Militares. E como fica o colégio SÃO JOSÉ de Santiago-RS

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O Presidente Luiz Inácio deu mais uma canetada e mandou fechar todos os projetos, no país, de escolas cívico militares.

É uma atitude corretíssima. Queriam botar as crianças em ordem unida, era uma escola ideologizada e fora dos parâmetros do MEC.

Santiago, que mandou reformar a Escola São José (FOTO) para receber uma escola cívico militar, fica em maus lençóis, gastaram dinheiro público numa obra que nunca vai vir, nem estava nos planos de vir.

Dia 06 de abril de 2021 o Jornal Diário de Santa Maria anunciou que estavam surgindo duas escolas cívico militares em Santiago e Tupanciretã.  A foto é do jornalista Márcio Brasil.

Aguardo as explicações para tamanho erro. Quem deveria cobrar isso era o Ministério Público.

VEJAMOS O QUE DISSE A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE SANTIAGO-RS NO DIÁRIO DE SANTA MARIA

Em Santiago, será a escola São José que terá o novo método de ensino. De acordo com a secretária de Educação, Mara Rebelo, o colégio foi escolhido por ser o maior do município, com quase 600 alunos. A ideia é que o formato comece a funcionar quando as aulas presenciais retornarem.

– Serão contratados militares para realização de oficinas. Esses profissionais podem ser do Exército ou também da Brigada Militar. Serão oficinas voltadas ao empreendedorismo, ética, valores sociais e música. A escola São José será o nosso piloto. Depois, mais escolas municipais poderão aderir – explica Mara. 

Duas escolas cívico-militares começam a ser implantadas na região

Aliás, o bravo e destemido desembargador Ricardo Pippi Schmidt, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), já houvera suspendido  a implementação de novas escolas cívico-militares no Estado. Agora, o Presidente Luiz Inácio terminou com a farra.

E aqui em Santiago tem mais um erro grave, pois os empregados do obra não tiveram seus direitos sociais e trabalhistas quitados até hoje. Na época, em mandei um longo e-mail para a procuradora-geral do município.

E a proposta em Santiago foi devidamente aprovada pelo Conselho Municipal de Educação.

 

 

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