A federalização do caso Mariele

Uma das mais louváveis iniciativas do Ministro Dino é tirar o assassinato de Mariele Franco do âmbito da PC do Rio e entregar as investigações para a Polícia Federal.

O Dino é um complicador, mas nessa ele está certo, certíssimo.

Foi um assassinato cruel, praticado pelo escritório do crime e onde todos os atos subsequentes são vivamente contraditórios, aliás, é tudo contraditório.

A vereadora e seu motorista morreram em circunstâncias até hoje não esclarecidas e não houve empenho para saberem quem foram os mandantes.

Creio que a PF no caso remexe com tudo, não tem tapadinha disso ou daquilo e – finalmente – teremos a luz nesse episódio vergonhoso.

Torço para que a PF faça um bom trabalho e aponte os verdadeiros mandantes desse crime que envergonha nosso país.

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O Pensamento Político de Fernando Freire Dutra

QUEM É FERNANDO DUTRA

Fernando Freire Dutra é Bacharel em Relações Internacionais (ESPM-RS) e Mestrado em Gestão e Políticas Públicas pela FGV-Eaesp. Possui MBA em Concessões e PPP pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), Especialização em Marketing Estratégico (FGV-RJ) e Especialização em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Coordenou o Observatório de Competitividade Estratégica da Agência de Desenvolvimento PóloRS – responsável por identificar informações objetivando a tomada de decisão sobre potenciais investimentos estrangeiros e nacionais para o Estado do Rio Grande do Sul. Foi Gerente de Governo e Infraestrutura na Ernst & Young e Consultor Sênior na KPMG, mais especificamente em projetos de Parceria Público Privada. Exerceu o cargo de Secretário Adjunto Municipal na Secretaria de Parcerias Estratégicas de Porto Alegre, sendo responsável pelo Programa de PPPs e Concessões do Município (PROPAR-POA). Atuou como Diretor de Gestão na Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia. Atuou como  Assessor Especial do Ministério da Economia junto a Embaixada do Brasil em Washington-DC e agora é aluno de mais um Mestrado em Política Internacional na Georgetown University, capital dos Estados Unidos, a mais tradicional universidade católica dos EEUU, fundada em 1789.

 

Conheça o livro do santiaguense Milton Dutra sobre Alberto Pasquelini

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Excertos do pensamento de Fernando Dutra

Meu avô era pasqualinista…

Absolutamente contra o comunismo…

E a favor da liberdade individual…

Como brizola tb era…

Mas o que deferia meu avô para partidos liberais de direita, era a importancia para o aspecto social.

“No Brasil, o trabalhismo teve, por expoentes teóricos, Alberto Pasqualini e Santiago Dantas. Pasqualini rejeitou o socialismo e fez a defesa da economia de mercado, mas, inspirado pelo solidarismo católico, ainda que agnóstico na sua vida pública, considerou que todo lucro deve corresponder a um ganho social, chegando a utilizar o termo “capitalismo solidarista” como sinônimo de trabalhismo.[1] Considerando a liberdade e a solidariedade os dois valores fundamentais de uma sociedade, enxergava a possibilidade de transformações sociais através da mudança de mentalidade, que seria possível pela política de educação pública.[2]

As raízes do movimento trabalhista remete ao sindicalismo dos operários fabris, no começo do século XX, e o tenentismo dos anos 1920, movimento formado por oficiais militares de baixa patente que reivindicavam o voto secreto, o sufrágio feminino e a reforma educacional.

Em 1929, os tenentistas juntaram-se à Aliança Liberal, que também contava com o apoio de Alberto Pasqualini, opondo-se à “República do café-com-leite”, em que cafeicultores mineiros e paulistas alternavam-se na presidência. Formalmente, o trabalhismo começou propriamente em 1948, com a fundação do Partido Trabalhista Brasileiro sob a inspiração de Getúlio Vargas. Contudo, Pasqualini, senador pelo partido, e seus seguidores, chamados de “pasqualinistas”, constituíram uma vertente sólida, de passado não-varguista, e crítica à figura de Getúlio[3].”

Eu concordo muito com a linha de pasqualini…

Sou um PDT raiz…

Volta as origens…

Vou reler o livro do meu avo, e escrevo um artigo para lançarmos…

Mostrando que o PDT nasce com uma corrente liberal, capitalista e foco no social, aliás, à época, PTB.

 

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Dia 21 de março é o dia nacional das tradições africanas e nações do candomblé

Presidente Luiz Inácio  sancionou hoje  lei que institui o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, que será dia 21 de março.

Agora, teremos a marcha dos Orixás. Será um belo evento, animado com tambores do candomblé e um soco na nuca dos evangélicos, que são quem mais atacam as religiões afros.

Na real, na real, mesmo, a igreja universal cresceu em cima dos ataques as religiões afros, algo que sempre foi muito doído. Marco Feliciano, que não é Universal,  chegou ao extremo de afirmar que a pobreza na África era castigo de Deus. Era pregação racista e vivamente fascista. Só os evangélicos que enxergavam isso.

Ma opinião do Teólogo Ricardo Gondim, a pregação de Feliciano: “É racista na sua essência. Nasceu do racismo, dos interesses coloniais de menosprezar e demonizar o negro para justificar a sua exploração”.

 

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PT recria o programa MAIS MÉDICOS e abre as portas para os médicos cubanos e guerra com os médicos gaúchos. Portaria de novos cursos de medicina deve ser revogada

O Conselho Regional de Medicina do RS, Cremers, emitiu uma dura manifestação à recriação do programa federal “Mais Médicos”, anunciado presidente do PT, Luis Inácio.

Vejamos um trecho da nota do CREMERS contra o programa anuciado por Lula: O Cremers é a favor da atuação de profissionais formados no exterior, desde que cumpram todos os requisitos legais, ou seja, que tenham diplomas revalidados.

É um novo capítulo nessa polêmica com os médicos cubanos e os médicos formados no Brasil.

Isso era visto que aconteceria. Os médicos locais são quase todos bolsonaristas, uma que outra exceção. Maquiavelicamente falando, é uma forma de ferrar com os médicos brasileiros. Os novos cursos de medicina no Rio Grande do Sul, UNIJUÍ, URI, FEEVALE, UNISINOS,  ficaram com perplexos e atordoados.

Mais complicado ainda: cursos de medicina tem portaria de abertura revogada pelo governo no PT. Ministro do MEC defendeu a revogação, dizendo que a portaria foi publicada de forma estranha no último dia do ano.

Quero ver a mexida que vai ser anunciada para o poder judiciário. Há rumores na imprensa inteira, embora ninguém saiba exatamente onde ocorrerâo as mudanças. Pessoalmente, eu não acredito em medida dura, pois a OAB nacional era oposição a Bolsonaro, exceto a nossa aqui, o Dino está bem alinhado com o STF, trazer advogados de Cuba, não cola, é impensável. Transformar os bachareis em Direito em advogados, não existe movimento e o movimento que existe é quase todo direitista, embora o governador local seja meio lulista e um nobre bacharel, mas não há pressão social nesse sentido. Mas as mudanças poderão alcançar os juizados e os juízes a quo, mas, sinceramente, não creio que haja espaço para mudanças duras como ouve com os médicos.

Até seria bom um general iraniano, islâmico, comandando nossas FFAA. Seria diferente!

Uma área que há carência mesmo é no campo odontológico, aí – sim – eu acredito em eventual mexida.

Como o Dino já propôs até em trazer forçar armadas estrangeiras, eu não duvido de mais nada.

 

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A ala miliciana do PT e o controle da opinião pública

De tanto batarem nos milicianos do PL, o PT agora tem sua ala vivamente miliciana com Daniela do Waguinho, que virou ministra do governo Lula.

Toda a imprensa nacional promove um verdadeiro escârnio contra a deputada que virou ministra.

Os milicianos, Brasil afora, estão felizes com o descontrole da política nacional. Tem um grupo que torce pela deputada, pois acha normal esse apoio, e tem uma ala que quer o purismo ideológico, com o afastamento da deputada.

Esse é o Brasil pós-moderno e pós-pandêmico.

Espero que o ministério da verdade do PT não venha me enher o saco, afinal agora só é verdade o que o PT disser.

É a mais brutal e estúpida tentativa de controlar a opinião pública de um país. Isso é ditadura e o Paulo Pimenta, para fazer jus a sua história. deveria renunciar imediatamente.

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