A Globo News atingiu 320 mil expectadores, um record para TV fechada, que está aberta, num mega programa com FHC, Ciro, Marina …
A Band transmitiu uma live com o Amado Batista e bateu 1 milhão e oitocentos mil expectadores só no canal do Youtube.
Ninguém bate o apelo popular do Quarto de Cirurgia. Ou: Meninha, Meu amor.
Lembrei-me do saudoso Chicão. Ligava-me e já adiantava o cardápio. “Para com esse Bach, vamos escutar Boate Azul”.
Abril de 2006. Fizemos uma janta para meu prezado amigo Moacir Leão, auditor-fiscal da Receita Federal e corregedor-geral da Receita. Moacir também já faleceu. Estava junto o nosso amigo Alexandre Caburé, dono da Caburé Seguros, que acompanhava Moacir. Estava o Tavinho e o Guilherme Bonotto na mesma ocasião. Do nosso grupo de amigos sobrou, por enquanto, Guilherme e eu. Eu conheci Moacir Leão em 1981, trabalhamos juntos nos órgãos centrais da secretaria estadual da Fazenda e, depois, na Inteligência da Receita Federal, quando Moacir foi corregedor-geral.
Falar aos corações, esse é o segredo, a mim parece, perdido nessa pandemia interminável.
Chicão foi o maior líder político de Santiago de todos os tempos. Uma simplicidade franciscana, uma inteligência rara. Conheci-o na eleição de 1996. Era vice do Toninho. Vulmar mandava e desmandava em Santiago. Vulmar tentou calar nossas vozes no Expresso Ilustrado.
Veio a hora certa, ninguém é imbatível e ele ganhou seu papel na história.
Hoje vejo esses vereadores do PP cuspindo no prato. Não fosse João Lemes e eu jamais Chicão teria ascendido.
Eu aposto que cai toda a câmara nesse enfrentamento com Lemes. Os vereadores do PP não existem, são castelinhos de areia. Deram uma rasteira no Lemes e no Éldrio. Mas não mediram as consequências. Se livraram do Piru de um lado e de outro, cavaram suas próprias sepulturas. Santa ingenuidade.
Eu vou ver o que dá para fazer nessa eleição. Adoro gente que anda de salto alto. A história está se repetindo. Logo todos entenderão a conexão.
Mas vamos ver os próximos capítulos da vida.
Nossa live de ontem a noite, no facebook, no Santiago em Rede, atingiu 3 mil e 800 acessos.
Os procuradores da força-tarefa da “lava jato” no Paraná sempre se consideraram um poder paralelo e autônomo. Mas resolveram ir além, ao se colocar acima da Procuradoria-Geral da República. Segundo publicou o jornalista Aguirre Talento no jornal O Globo, os procuradores representaram contra a PGR na Corregedoria do Ministério Público Federal. Os procuradores insurgiram-se contra o compartilhamento de informações com a PGR.
O procurador Deltan Dallagnol reclamou de visita da PGR e pedidos de acesso a dados José Cruz/Agência Brasil
Para omitir informações sobre seus métodos de trabalho, os procuradores afirmaram que a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo — responsável pelo acompanhamento de processos da “lava jato” em Brasília — quis ter acesso a procedimentos e bases de dados da operação “sem prestar informações” sobre a existência de um processo formal para isso ou o sobre o objetivo da medida. Eles também disseram que ela pediu a liberação de um sistema usado no Paraná para gravar conversas telefônicas.
A PGR já sabe que os procuradores de Curitiba abriram mais de mil inquéritos nos últimos cinco anos, que não foram encerrados. Além de equipamento de interceptação telefônica, a “força-tarefa” adquiriu três Guardiões, mas dois deles sumiram. Grande parte do acervo de gravações foi apagado no ano passado. Há fortes indícios de distribuição de processos fraudada e outras ilegalidades. “É aquela história do ladrão que, flagrado, consegue confundir as pessoas gritando ‘pega ladrão’, enquanto bate em retirada”, ilustrou um ministro do STF, referindo-se à tática dos procuradores. No início da noite desta sexta-feira (26/6), divulgou-se que os correspondentes, em Brasília, dos colegas de Curitiba, renunciaram à sua posição no grupo de trabalho da PGR.
Numa perspectiva alarmista, a confirmação da prática de fraudes pelos procuradores da República pode implicar a anulação de condenações que se fundamentaram em fraudes e provas forjadas.
O procurador Deltan Dallagnol, para negar informações a Brasília alegou que seria preciso formalizar o pedido de dados — que foram solicitados formalmente, por ofício. Segundo ele, a cautela seria para evitar questionamentos e arguição de nulidades. Assim, os procuradores decidiram fazer uma consulta à Corregedoria sobre o objetivo da requisição, afirmou a TV Globo.
Em nota, Lindôra Maria Araújo disse que a visita foi previamente agendada e visava à obtenção de informações sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa.
“Um dos papéis dos órgãos superiores do Ministério Público Federal é o de organizar as forças de trabalho. A visita não buscou compartilhamento informal de dados, como aventado em ofício dos procuradores. A solicitação de compartilhamento foi feita por meio de ofício no dia 13 de maio. O mesmo ofício, com o mesmo pedido, foi enviado para as forças-tarefas de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Os assuntos da visita de trabalho, como é o normal na ‘lava jato’, são sigilosos. A PGR estranha a reação dos procuradores e a divulgação dos temas, internos e sigilosos, para a imprensa.”
Mais tarde, a PGR emitiu a seguinte nota oficial:
“A respeito de notícias publicadas nesta sexta-feira (26), a Procuradoria-Geral da República esclarece que a subprocuradora-geral Lindôra Araújo, na condição de coordenadora da “lava jato” no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, realizou visita de trabalho à força-tarefa “lava jato” em Curitiba. Desde o início das investigações, há um intercâmbio de informações entre a PGR e as forças-tarefas nos estados, que atuam de forma colaborativa e com base no diálogo. Processos que tramitam na Justiça Federal do Paraná têm relação com ações e procedimentos em andamento no STJ.
A visita foi previamente agendada, há cerca de um mês, com o coordenador da força-tarefa de Curitiba — que, inclusive, solicitou que se esperasse seu retorno das férias, o que foi feito. O procurador Deltan Dallagnol sugeriu que a reunião fosse marcada para entre 15 e 19 de junho, mas acabou ocorrendo nessa quarta-feira (24) e quinta-feira (25/6).
Não houve inspeção, mas uma visita de trabalho que visava a obtenção de informações globais sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa, para solucionar eventuais passivos. Um dos papéis dos órgãos superiores do Ministério Público Federal é o de organizar as forças de trabalho. Não se buscou compartilhamento informal de dados, como aventado nas notícias da imprensa, mas compartilhamento formal com acompanhamento de um funcionário da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea), órgão vinculado à PGR, conforme ajustado previamente com a equipe da força-tarefa em Curitiba.
A solicitação de compartilhamento de dados foi feita por meio de ofício datado de 13 de maio. Pedido semelhante foi enviado às forças-tarefas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Diante da demora para a efetivação da providência, a reunião de trabalho poderia servir também para que a Sppea tivesse acesso ao material solicitado. A medida tem respaldo em decisão judicial que determina o compartilhamento de dados sigilosos com a PGR para utilização em processos no STF e no STJ.
A corregedora-geral do Ministério Público Federal, Elizeta Paiva, também iria a Curitiba, mas não o fez nesta ocasião por motivos de saúde, conforme oficialmente informado ao gabinete do PGR. A corregedora vem acompanhando os trabalhos da Lava Jato porque determinou uma correição extraordinária, realizada por dois procuradores designados por ela, em todas as forças-tarefas em funcionamento no âmbito do MPF no país. Os assuntos da reunião de trabalho, como é o normal na “lava jato”, são sigilosos. A PGR estranha a reação dos procuradores e a divulgação dos temas, internos e sigilosos, para a imprensa.”
A minha filha, Nina, sei lá como, é fã de carteirinha de uma banda da Coreia do Sul e apaixonada pelo assim chamado Korean Pop, ou simplesmente K POP. Como sou um dinossauro, desconhecia esse estilo, embora a rede social Tik Tok não me seja estranha (essa é vantagem de ser pai tardio). Fui atrás da banda, não entendi nada, mas agradei minha filha. A verdade é que na eleição americana o K Pop já ameaçou e está ameaçando o presidente Trump. Fantástico. Fatos políticos pouco interpretados pelos nossos cientistas políticos. Leia mais: sobre o K Pop e a eleição americana no Jornal El País https://brasil.elpais.com/internacional/2020-06-21/usuarios-do-tiktok-e-fas-do-k-pop-dizem-que-esvaziaram-o-comicio-de-trump.html
Eu assisto alguns canais no Youtube, preferencialmente os canais conservadores. Adoro dormir escutando o Olavo de Carvalho, não sei porque, mas ele me da sono. Mas, também assisto – diariamente – o Villa e o Giraldelli. É claro, tem que ter saco para escutar os donos da verdade, só eles sabem, só eles estão certos. O Olavo não é diferente. Mas, nessa merda, vamos com o que temos. De tanto ver o Giraldelli falar mal e atacar a Gabriela Priori, que surge como um furacão na CNN, fui buscar saber quem é ela, até porque o Caio Coppola eu o conheço.
Gabriela é uma jovem, brasileira, 34 anos, nascida em São Paulo, não é jornalista, é advogada, assume em seus vídeos que fez a faculdade de direito porque ganhou uma bolsa na Universidade Presbiteriana Mackenzie , frequenta os cultos na Igreja Evangélica Maranata (temos aqui em Santiago), com seu namorado, o DJ evangélico Thiago Mansur, foi contratada como comentarista da CNN Brasil e fez mestrado (sobre usuários de crack) em direito e assumiu o magistério (leciona na Mackenzie). Não fez doutorado.
Sinceramente, eu não entendo porque os mais velhos e que se acham, são corrosivos contra os jovens, especialmente com os que estão começando. Assisti a um vídeo, gravado pela própria Gabriela, onde ela conta – em detalhes – as dificuldades de sua vida, o pequeníssimo apartamento onde moravam, as dificuldades de seu pai, conta que ele era vigia, no início de tudo, depois faleceu num acidente de carro, como foi sua luta para chegar até a faculdade de direito, enfim, é uma trajetória interessante, é uma jovem digna, que assume que sua avó não sabia ler e nem escrever; entendo o que a CNN, por sua direção, viu nela, o bem que ela transmite, a pureza e a humildade. Ela se assume como advogada e comentarista da CNN. A sorte dela é que a OAB/SP não se importa com o fato dela ter duas profissões. Se fosse aqui, ela tava ferrada. Ideologicamente, nem sei o que ela é ou pensa. Também, não interessa. Depois que a minha filha se converteu ao espiritismo, nada mais me choca. Justo eu?
Agora eu tenho dar um discurso no sentido de que sou liberal e aceito as liberdades de escolhas.
Eu sou pai de uma menina e acho fabuloso ser pai. A filha mulher é bem mais carinhosa e afetiva. Fico emocionado com as preocupações de minha filhinha. Dias atrás, ela me confessou que se sentia mal pois estava muito gordinha. Tentei dizer que a faria uma dieta. Nina rebateu. – Pai, eu não consigo.
Mimosa, eu sei que é uma fase, com 10 anos ela já está consciente. Logo, quando tiver um namoradinho, ela própria vai amadurecer a consciência. Difícil é preocupar-se com o corpo, com a estética, quando se está só e se vive sozinho (sem ser redundante).
Nina está no terceiro ano de inglês. E no quarto ano primário (ou fundamental, é isso?). Mas tem planos, muitos planos, quer tirar uma temporada na Coreia, pela sua banda afetiva, e morar nos EUA. Prometeu que me leva junto. E eu acredito.
Hoje, vou postar 4 vídeos: abaixo. Um, da banda coreana preferida da minha filha. Além desse vídeo, posto os 3 vídeos da Gabriela Prioli, onde conta aspectos da sua vida. Vale a pena prestigiar a jovem que virou um furacão e sacode o Brasil, via CNN, e a banda koreana com seu K Pop que ameaça implodir Donald Trump, pelo menos esvaziou o comício republicano.
Abaixo, a banda coreana, com seu K POP, BLACKPINK – ‘Kill This Love’ M/V , que ameaça TRUMP. Esta é a banda preferida da minha filha.
Afinal, o que é o K POP? Pinçei estas informações no site musicas.com:
“K-pop é a abreviação de korean pop, a música popular sul-coreana. Entretanto, nem toda música da Coreia do Sul é k-pop: assim como não existe só sertanejo e funk no Brasil, existem diversos outros tipos de música por lá, como o trot, o folk, o rock e o hip hop”.
NOTA EXTRA:
Gravei uma live, na noite passada, com o Lucas Figueira e o Gildo Fortes. Fiquei surpreso, pouco depois da meia noite: 2.100 visualizações.
Não entendo a imprensa nacional. Essa decisão do TJRJ atraindo para si a competência para julgar Flávio Bolsonaro, então deputado estadual, e que cometeu os supostos crimes quando exercia o mandato, é absolutamente correta. Ele tinha foro por prerrogativa de função. Errado, nesse contexto, seria atribuir competência ao juízo “a quo”.
Presidente Jair Bolsonaro e o novo Ministro da Educação, Decotelli.
Bolsonaro deu todos os indicativos de que o secretário de educação de Ratinho Jr., Parané, Renato Feber, seria o ministro da educação. A mídia praticamente apresentou tudo da vida e da formação de Feber. Quando veiram à tona escritos de Feber sobre comprar vagas nas escolas privadas, sua “escolha” passou a desmoronar. Esta postura ultra-liberal pode até ter agradado Guedes, mas soou como ofensa a ala militar do governo, altamente defensora do ensino público. A escolha, nunca especulada por ninguém, de Carlos Alberto Decotelli, foi fantástica. Entrou em sintonia com a pós-modernidade politicamente correta. Economista e doutor (sem ser doutor) pela Universidade de Rosário, Argentina, onde os brasileiros adoram estudar medicina devido aos preços altamente acessíveis. Decotelli foi uma escolha e tanto, além de ser oficial da marinha. Resta saber o que ele pensa sobre educação. O bom é que Decotelli é evangélico, da mesma denominação Batista de Michele Bolsonaro. É evidente que a escolha teve o dedo santo da nossa primeiríssima Dama.
Os intelectuais da USP e da UNICAMP estão atônitos. Vamos ver por onde vão começar as críticas.
Diversas pessoas, amigos e amigas, questionam-me acerca de minhas convicções ideológicas. Não entendo que o que eu pense seja relevante, para ser valorado jornalisticamente. Contudo, em respeito a todos que me questionam, farei uma breve e sintética explanação.
O fato de eu ter origem na esquerda, não quer dizer – necessariamente – que eu seja estatizante. Penso exatamente ao contrário. Não defendo o Estado-monstro, tentacular, nunca defendi, nunca mesmo. Conheço muito bem e sei como agem as corporações que atuam dentro do Estado. Sou um defensor intransigente da liberdade individual e creio que os limites do Estado, exatamente como Locke definiu, deve ser o garantidor dessas liberdades.
Sou totalmente a favor da livre iniciativa, radicalmente a favor. Gosto de pessoas empreendedoras, de batalhadores. É muito simples.
Antes que a Cristiane Zamperete, minha prezada amiga, venha me criticar “por concurso”, esclareço que – ao longo de minha vida, fiz apenas dois. Para professor do Instituto Tecnológico Federal, professor de Direito, fui aprovado e após a publicação no DOU, quando fui chamado para assumir, enfrentei uma forte resistência de minha então companheira, e de minha sogra. Minha filha tinha um mês de vida e preferi renunciar a vaga, optei por apostar na minha família. Meu outro concurso, foi na OAB. E tudo se resume a isso.
No tocante aos costumes, não sou extremado em nada. Apenas defendo à família como núcleo essencial da sociedade. Não crítico ninguém por raça, cor, idade, sexualidade e nem opção política.
Há 5 anos descobri que sou diabético e passei a enfrentar momentos difíceis, muito difíceis.
Moro sozinho. Sou pobre. Nunca juntei dinheiro e nem bens. Amo muito a minha filha e meu maior prazer é conversar com ela pelo whatsapp.
Com a quarentena e o isolamento, minha situação de saúde agravou-se muito. Preciso me cuidar, sou duplamente grupo de risco. Se eu contrair o vírus, é muito provável que não saia vivo na outra ponta.
A moça da farmácia, faz uma cara de espanto cada vez que mede a minha glicose. Nem eu entendo como não consigo estabilizá-la. Na farmácia, no Capão do Cipó, eles medem graciosamente para qualquer pessoa, seja pobre, rico, de esquerda, de direita, evangélico, católico ou espírita…
Enquanto der, vou escrevendo, não mais com a mesma habitualidade. Afinal, a diabete trouxe-me um efeito colateral: minha visão, totalmente ofuscada.
Sou evangélico, batizei-me aos 12 anos, numa época em que só negros e pobres seguiam a igreja evangélica. Poucas pessoas acreditam que não conheço cocaína, crack e nunca fumei, sequer esses cigarros vendidos comercialmente.
Sou muito grato a Deus pela vida que tenho, pela vida da minha filhinha, pelos amigos, embora tenha ficado chocado, dias atrás, quando um amigo, dos tempos da Assembleia Legislativa, revelou-me aspectos nada nobres de “amigos” que fizeram chegar até ele uma notícia altamente incriminadora contra mim. Entendi de onde partiu, do passa-passa repassa, de quem partiu, para quem partiu, quem deu a garantia para detonar … confesso que fiquei triste ao descobrir tudo, melhor seria até nem saber nada. Mas, valeu a lição. Decepção por decepção, foi uma a mais, apenas. As pessoas são, em estado natural, más e perversas. Agem nas sombras.