Caos em Santiago

Duvido que  alguém se ache em Santiago. Os blogs só divulgam plantões de farmácia. Lugar onde comer, é uma loteria. Uns abrem, outros, tudo fechado.

Quem quer almoçar em Santiago, precisa sair procurando por um local, de um extremo ao outro da cidade.

Informações: zero.

Esse pessoal que divulga as coisas de Santiago, bem que poderia dar uma revisão em suas estratégias de marketing. E mesmo os bares e restaurantes, também poderiam enviar releases para os órgãos de imprensa local, para os blogs, para as rádios webs…

Existe uma multidão de pessoas que depende de comprar comida na rua. Finais de semana e feriadões, tudo vira um caos.

 

Qual o futuro da oposição santiaguense?

O Advogado Júlio Garcia respondeu matéria em meu blog, onde tratei os rumos da oposição.

Em Santiago, o PT se reúne na casa de Miguel Bianchini, do PL, onde parte da oposição faz planos para derrubar o PP.

Com o lançamento da candidatura do advogado DINIZ COGO, pelo MDB, a ala bolsonarista emedebista fica mais fortalecida, uma vez que Diniz Cogo é vivamente bolsonarista e só isso explica o amplo apoio ao nome em Santiago.

Sinceramente, eu só vejo um grupo possível de oposição à esquerda, em Santiago, que seria uma coligação do PT com o PDT.

O PL é de direita. Se sair coligado com o PT e PDT, os rumos ficam perdidos, embora eu até entenda o pragmatismo de Miguel Bianchini.

Agora, ainda existe o fator Marcelo Brum, ex-deputado federal bolsonarista que também quer concorrer a prefeito. É outro nó para a construção de uma frente de esquerda em Santiago,

Em Santiago, a oposição é frankeinsteniana, pois une num mesmo sentimento o ex-deputado estadual Miguel Bianchini, do PL, Marcelo Brum, ex-deputado federal do PSL/Republicanos, Guilherme Bonotto, PSD, Diniz Cogo, da ala bolsonarista do MDB, mais o PSDB,  PDT e o PT.

Como o PP só pode colocar 14 candidatos a vereadores, está em curso a operação barriga de aluguel, devendo o PP fechar  com algum pequeno partido, onde colocaria os seus.

Existe, ainda, um fato pouco explorado na imprensa local. Ruivo vai para a convenção ou vai para o PSDB? Essa é a maior incógnita, pois se for para o PSDB pode unir toda a oposição, com o detalhe que sempre foi Haddad e Lula.

Passado o carnaval, as reuniões voltam e o MDB larga na frente, com o excelente nome de Diniz Cogo. As reuniões seguem no diretório do PL, sendo Miguel Bianchini, do PL,  que fará as honras de casa para petista e pedetistas.

São vários fatores jogados no debate. E a salada de frutas é real.

 

 

Informe de Santiago do Chile: Gabriel Boric, presidente do Chile, condenó los destierros a opositores en Nicaragua

El presidente de Chile, Gabriel Boric, se convirtió en el primer mandatario en la región en condenar de manera vehemente la persecución a la oposición del presidente de Nicaragua, Daniel Ortega, al llamarlo ‘dictador’, tras la decisión de quitarle la ciudadanía a más de 300 personas en los últimos días, violando la Declaración Universal de los Derechos Humanos.

*Comunicado Conjunto dos governos da Argentina, Brasil, Chile e México sobre a expansão de assentamentos israelenses na Cisjordânia*

Os governos da Argentina, Brasil, Chile e México veem com profunda preocupação a decisão do governo de Israel de legalizar nove postos avançados (“outposts”) e construir dez mil casas em assentamentos existentes na Cisjordânia.
Essas medidas unilaterais constituem *graves violações do Direito Internacional* e das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, especialmente a resolução 2.334 (2016), além de contribuir para elevar as tensões atuais.
Nossos governos expressam *oposição* a qualquer ação que comprometa a viabilidade da solução de dois Estados, na qual Israel e Palestina possam compartilhar fronteiras seguras e reconhecidas internacionalmente, respeitando as legítimas aspirações de ambos os povos de viver em paz.
Os governos da Argentina, Brasil, Chile e México pedem a israelenses e palestinos que se abstenham de atos e provocações que possam promover nova escalada de violência e que retomem as negociações para chegar a uma solução pacífica para o conflito.