Cai a direita do parlamento de Israel … é o fim de Benjamin Netanyahu (FOTO)

As principais forças de oposição em Israel, desde a direita ponderada até os partidos de origem árabes, assim como trabalhistas e socialistas, assinaram, nesta quarta um acordo para formar um gabinete de coalizão que deve pôr fim a 12 anos de governo de Benjamin Netanyahu, premier de extrema direita que incentivou os ataques aos palestinos, defende a construção do terceiro-templo e a “vinda” de um messias judeu de extrema-direita, contra o Jesus Cristo católico e evangélico que conhecemos. 

Juntos, os partidos da aliança direita/esquerda terão 61 das 120 cadeiras do Knesset, nome do Parlamento israelense.

Não deve mudar muita coisa, na minha opinião, mas é um avanço a derrubada de Netanyahu, que provocou a recente guerra com os palestinos, matando crianças, mulheres e expulsando moradores de suas casas. Netanyahu manipulou com as forças armadas, incentivou a matança de palestinos, pois sabia que o HAMAS reagiria … tudo que ele queria era se manter no cargo e se livrar das pesadas acusações de corrupção.

Lamentável a acriticidade dos evangélicos que saíram em defesa de um bandido como Netanyahu, que agora deve enfrentar os tribunais e ir para a cadeia. A última cartada de Netanyahu foi iniciar uma matança de palestinos e fazer os bobocas acreditarem que era o final dos tempos e o cumprimento de profecias messiânicas. Empregou a conhecida tática do general Galtierri ao invadir as Malvinas.

Só quem não entende nada de a Arte da Guerra e os evangélicos fanáticos que caíram na sua jogada.

Cerca de 20% da população de Israel é árabe … assim como temos cerca de 25 mil judeus vivendo dentro do Irã, inclusive com assento no parlamento de Teerã

 

SINDICATO MÉDICO DO RIO GANDE DO SUL, EM LOUVÁVEL NOTA, DEFENDE MÉDICAS E COLOCA RIDÍCULOS SENADORES NO SEU DEVIDO LUGAR

Diz a nota, assinada pelo presidente do SIMERS, Marcelo Matias e pelo seu vice-presidente Marcos Rovinski:

– A entidade repudia o absoluto demérito e posicionamento contrários aos  dos questionados, que se direcionaram às médicas, além de expostos preconceitos, denota o profundo desrespeito ao ato médico. O fato ataca profundamente toda a categoria, independentemente da atuação de cada profissional.

O Simers  diz que “os episódios prestaram desserviço à sociedade e demonstraram péssimo exemplo à democracia”.


Ademais, a postura desses senadores é absolutamente desrespeitosa com à condição de Mulher das médicas, altamente agredidas em sua honra e dignidade profissional.