Santa Maria infestada

101 casos de dengue e 4 de zika.

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“Finalmente, um vírus me pegou.” Cientista que lutou contra o Ebola e o HIV reflete sobre enfrentar a morte do COVID-19

REVISTA SCIENCE

Médico virologista Peter Piot, que contraiu o COVID 19

O virologista Peter Piot, diretor da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, adoeceu com o COVID-19 em meados de março. Ele passou uma semana em um hospital e está se recuperando em sua casa em Londres desde então. Subir um lance de escadas ainda o deixa sem fôlego.

Piot, que cresceu na Bélgica, foi um dos descobridores do vírus Ebola em 1976 e passou sua carreira combatendo doenças infecciosas. Ele chefiou o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV / AIDS entre 1995 e 2008 e atualmente é consultor de coronavírus do presidente da Comissão Européia Ursula von der Leyen. Mas seu confronto pessoal com o novo coronavírus foi uma experiência de mudança de vida, diz Piot.

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https://www.sciencemag.org/news/2020/05/finally-virus-got-me-scientist-who-fought-ebola-and-hiv-reflects-facing-death-covid-19

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Anotações de mais um dia de pandemia

Estudos da Universidade Federal de Pelotas, divulgados agora a tarde, comprovam que os casos de coronavírus no Rio Grande do Sul são 9 vezes maiores que os índices oficiais. Complicado demais.

A disparada do dólar, atingindo R$ 5.94, é o lado mais complexo da crise política. Logo, logo, se refletirá em tudo em nossas vidas.

Testes do presidente Bolsonaro acerca do coronavírus, 3 deles, ambos deram negativo. Uma novela desnecessária para o país.

General Mourão endurece o jogo: Quem alinha discurso é bandido. Homens de honra, como Augusto Heleno, Braga Netto e Ramos, falam a verdade e cumprem a missão.

A grande pergunta?

Existe clima, hoje, para quebra da normalidade democrática e ruptura institucional?

Pessoalmente, eu não acredito e sustento que uma convulsão social de grande magnitude pode alterar qualquer correlação de forças. Mas, não existe convulsão no ar. A esquerda perdeu a hegemonia sobre os movimentos sociais. O pessoal mais revolucionário, por incrível que pareça, é o bolsonarista. Agora, se houver um endurecimento da ala militar, legitimado pelo apoio popular, é claro que é factível a quebra da normalidade democrática. Mas, no momento, não se evidencia isso.

Os militares, por outro lado, não endossariam um golpe contra Bolsonaro, porque seria a própria derrota dos militares. Complicado isso.

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