

Jornalista
Essa charge tá circulando em todo o Estado. Foi publicada em Santiago, no Blog Nova Pauta, mas eu a recebi de um amigo de Porto Alegre … é o maior sucesso, revela a desmoralização total do processo eleitoral, sintetiza bem a falta de lisura de uma eleição.
Com 115 casos positivados nas últimas 24 horas, a cidade turística do Rio Grande do Sul, Gramado, está conhecendo o caos, com o setor de alimentação, hotelaria e o turismo, de um modo em geral, fortemente atingido.
O prelúdio de adoção de bandeira preta, às véspera do Natal, assombra ainda mais. De fato, as previsões mais alarmantes se concretizaram.
O Natal luz de Gramado, o auge do impulso na economia local, será o mais atingido.
E a situação, esboçada nos relatos epidemiológicos dos mais diferentes municípios gaúchos, não é diferente.
Também na Europa o pavor parece ter voltado. A Alemanha, tão festejada na primeira fase da onda virológica, dado sua política eficaz de saúde profilática, adota medidas ultra-rígidas em pleno período natalino. A Europa volta a se fechar.
Enquanto isso, polêmicas de todos os lados, dos políticos à comunidade científica, envolvendo a questão das diferentes modalidades de vacinas.
E na pauta, o dilema: ficar em casa, estagna a economia e preserva a saúde. E a saúde sem a economia bombando, gera o caos, afinal mesmo os que ficam em casa, precisam de alimentação, medicamentos, serviços básicos e essenciais.
A curva em que se encontra a humanidade é delicadíssima.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 3ª feira (15.dez.2020) que não irá se vacinar contra covid-19. “Eu não posso falar como cidadão uma coisa e como presidente outra. Mas como sempre eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final”, disse o chefe do Executivo.
“Seja qual for [a vacina], passou pela Anvisa, eu dou sinal verde para o Ministério da Saúde comprar e colocar em prática”, afirmou Bolsonaro.
O presidente esteve nesta 3ª feira na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), onde foi recebido por uma multidão, que se aglomerava. Muitos presentes estavam sem máscara. “Desde o começo eu falei para o meu pessoal: esse vírus aí é uma chuva, vai pegar em todo mundo. E outra coisa: Você tomando a vacina, daqui a 2, 3 ou 4 anos, você vai ter que tomar de novo. Caso contrário, você vai ser infectado”, disse.
Na entrevista, Bolsonaro voltou a dizer que a vacina não será obrigatória. “Nós devemos respeitar quem não queira tomar, não como de vez em quando alguma autoridade diz que tem que ser obrigatória. Não vai ser obrigatória”, disse.
O relator da medida provisória que autoriza o governo federal a integrar a aliança global de vacinas contra covid-19 (MP 1.003), Geninho Zuliani (DEM-SP), disse nesta 3ª feira que deve incluir o chamado “termo de consentimento informado” em seu parecer. A declaração foi feita depois de reunião com o presidente Bolsonaro, que já havia defendido a proposta na 2ª feira (14.dez).
Que culpa tem o senhor Alcides Meneghini para enfrentar uma nova eleição?
Foi ele quem deu causa as bandalheiras do grupo PP/PDT?
É evidente que o mais sensato, o mais equilibrado, em caso da não diplomação e não posse de Osvaldo Froner é a assunção do segundo colocado, o senhor Alcides Meneghini.
Eu acredito muito que vá prevalecer o bom-senso e o equilíbrio.