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Débora Barbosa: Nascida em Francisco Beltrão no sudoeste do Paraná em 1995, saí sozinha do Brasil para me aventurar pelo mundo em Agosto de 2011, com 15 anos de idade através de um intercâmbio. Concluí o ensino médio nos Estados Unidos entre 2011 e 2013, e em Setembro do mesmo ano me mudei para Manchester na Inglaterra, onde morei até Abril de 2021.

?Com um diploma de bacharel em Administração com graduação dupla na Inglaterra e Alemanha (onde morei por quase dois anos próxima a Frankfurt), também possuo um mestrado em Inteligência e Segurança com foco em Propaganda Russa e Soviética e atualmente completo meu PhD em Filosofia Política com o foco em Propaganda Britânica, os dois também na Inglaterra.

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Mãe que matou o filho tinha afastado-o do pai

FONTE – G1

mulher acusada de matar o próprio filho em Planalto, no Norte do Rio Grande do Sul, em maio de 2020, foi condenada a 30 anos e dois meses de prisão pelo crime nesta quarta-feira (18). Alexandra Salete Dougokenski respondia pela morte de Rafael Mateus Winques, de 11 anos.

Alexandra deverá iniciar o cumprimento da pena em regime fechado, mantida sob prisão preventiva. Além disso, ela também foi condenada a cumprir mais seis meses de detenção e 30 dias-multa.

Os jurados consideraram a ré culpada pelos crimes de homicídio qualificado (motivo torpe, motivo fútil, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa), ocultação de cadáverfalsidade ideológica e fraude processual.

ENTENDA O CASO

A mãe de Rafael Mateus Winques, de 11 anos, encontrado morto em Planalto, na Região Norte do estado, Alexandra Dougokenski apresentou uma nova versão dos acontecimentos e admitiu ter estrangulado o filho, segundo a Polícia Civil.

Alexandra prestou novo depoimento em Porto Alegre e mudou a história do crime. O objetivo era confrontar a versão apresentada durante a reconstituição do crime, ocorrida no dia 18 de junho.

“Ela resolveu trazer uma confissão real do que de fato ocorreu e também nos esclareceu a motivação, que pra nós já era extremamente clara”, diz o delegado Eibert Moreira Neto.

A Polícia apresentou em coletiva de imprensa na noite deste sábado a versão apresentada por Alexandra. “Após já ter repreendido ele pelo fato de estar passando diversas noites em claro mexendo no celular, fato que já vinha incomodando, ela resolveu ministrar o remédio para que ele dormisse. Ela foi pra cama e por volta das 2h acordou e viu que ele ainda estava acordado mesmo após ter tomado o medicamento. Naquele momento ela perdeu o controle da situação e resolveu de fato estrangular ele”, conta o delegado.

Ainda de acordo com Eibert, Alexandra colocou a corda para estrangular o filho ainda na cama, com ele vivo. “Ele se debateu, caiu e machucou a costela. Ele tem uma lesão, comprovada na necropsia. Ela não conseguiu acompanhar a cena. Saiu do quarto e deixou ele asfixiando. Ela voltou e viu que ele havia desfalecido. Ela foi no quarto, pegou a sacola porque não conseguia ver o rosto dele, e cobriu o rosto”, diz.

Segundo o depoimento deste sábado, a suspeita não teria arrastado Rafael com a corda para o pátio da casa vizinha, como havia inicialmente afirmado. “Ela pegou ele no colo e foi levando para a casa do vizinho porque sabia que ali havia uma caixa”, diz o delegado.

De acordo com Eibert, ficou muito claro para a polícia, durante as investigações, que Alexandra é uma pessoa “extremamente perfeccionista e metódica”. “Ela gostava de dominar a situação, com os filhos e com as pessoas do convívio dela. Tudo que saía fora da normalidade, para ela se tornava uma situação de extremo incômodo”.

O irmão de 17 anos de Rafael, que estava na casa na noite do crime estaria acordado, mas com fones de ouvido, e não ouviu a movimentação. “Não houve uma participação dele”, diz Eibert.