Escrevo este texto para o público gaúcho e brasileiro.
A situação da guerra na Ucrânia tomou um vulto que nós, aqui no Brasil, pouco estamos entendendo.
Vou tentar ser risível e didático.
Ontem, a Rússia iniciou as instalações de defesas aéreas em Moscou, prédios públicos mesmo em edifícios particulares russos.
O que isso quer dizer?
Simples, o fornecimento de armas britânicas, americanas e francesas, principalmente, para incentivarem essa guerra por procuração contra a Rússia, atingiu o ápice e esse armamento pode atingir Moscou.
Alguém acredita que a Rússia, com 6 mil ogivas nucleares, vai deixar seu território ser bombardeado impunemente?
É evidente que não e basta o primeiro ataque contra Moscou com armas fornecidas pelos britânicos, americanos ou franceses, e o russos revidarão com bombas nucleares.
Largada a primeira bomba nuclear, vem as revanches, especialmente inglesas e americanas e o cenário se torna imprevisível.
É hipótese? Sim, nesse momento esse tipo de especulação é hipótese. Mas os países da OTAN, liderados pelos EEUU e pela Inglaterra não estão pensando que ao jogarem todo esse incremento bélico nas mãos de Zelenski, um marionete dos EEUU e dos britânicos, que eles não atacarão a Rússia? Atacada a Rússia, a reação de Putin e dos russos é certo que será nuclear.
Nunca estivemos tão pertos e tão próximos de uma guerra nuclear total e os culpados disso é o OTAN, os EEUU, a Inglaterra e a França, que são os países que mais fomentam a guerra contra a Rússia.
A leitura da OTAN e desses países é a mais enganadora possível. Eles não acreditam que a reação de Putin será nuclear e seguem fomentando a guerra por procuração.
Hoje, a Rússia termina as instalações de identificadores defensivos aéreos.
Estão prontos para o ataque do ocidente a partir da Ucrânia. E é justamente a partir daí que teremos o começo de uma guerra nuclear.
2023 pode começar assim. Mais dias, menos dias, o cenário desenhado no horizonte será esse.
Cenário sombrio e perspectivas amargas. Anotem essa postagem de hoje.