Nova crise

Minha ausência do blog é motivada pelas constantes crises de hipoglicemia. Hoje pela manhã eu estava perdendo a visão e com tontura. Com dificuldades arrumei o aparelho e consegui pingar uma gota de sangue. Estava em 41, índice baixíssimo. Comi duas colheres de mel e busquei apoio.

É a quarta crise que me dá em menos de 3 meses, sendo que dia 31 de dezembro parei no hospital.

Hoje eu percebi os sintomas e vi que era uma crise de hipoglicemia. Só nunca imaginei que estivesse tão baixa.

Lutando e resistindo.

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Prelúdio de guerra nuclear agora é sério

Ultimamente, gostem ou não, muito se fala em em guerra mundial. Entretanto, todos os bons analistas políticos internacionais sabem que o conflito com os palestinos e mesmo com o Irã sempre será um conflito regional.

Agora, um fato novo que surgiu ao longo da semana passada, esse sim ascendeu as luzes vermelhas em todo o mundo. Qual seja: Putin decidiu reivindicar novamente o Alaska para a Rússia e assinou um decreto tornando inválida a venda do Alaska para os Estados Unidos.

O que isso representa?

Putin sabe que os EUA não cedem o Alaska de volta e vai fazer intermediações negociadas no âmbito internacional. Agora, fracassadas as tentativas no campo diplomático, é óbvio que Putin pode partir para a invasão do território norte-americano e isso é tudo para o início de uma guerra mundial sem precedentes.

Putin sabe que tocou numa questão altamente delicada, mas também não esconde sua pretensão de bater de frente com os EUA. Se antes existiam dúvidas, agora essas não pairam mais.

É claro que os estrategos russos mediram bem as chances no conflito nuclear. Não sem razão, no começo dessa semana a Rússia acionou seu sistema nuclear mão morta, que é a possibilidade de acionar o sistema nuclear russo, disparando 700 ogivas contra várias partes do mundo, mesmo que todos os acionadores russos sejam mortos. Isso quer dizer que em eventual ataque nuclear contra a Rússia o sistema aciona-se sozinho e dispara as 700 ogivas nucleares contra o resto do mundo.

Essa aposta de Putin é a mais alta de todas e aí sim colocou todos os analistas de guerras em pânico, pois é a primeira vez que emerge uma perspectiva de guerra mundial direta e objetiva.

Atacar o território americano é um desafio e tanto e isso não gera diálogo e acirra a perspectiva real de guerra.

É claro, todos sabemos que será uma guerra de confronto bélico-militar num primeiro momento, para que poderá acabar em conflito nuclear, não sem razão a Rússia ativou o sistema mão morta.

A humanidade está diante de uma perspectiva real de guerra sem precedentes e isso colocará as duas potências nucleares, Rússia e EUA, frente a frente. Há décadas esse conflito vem sendo postergado e agora estamos diante da possibilidade real desse conflito virar realidade. Lembra-nos a crise dos míseis, em Cuba, no ano de 1962, no mês de outubro, que praticamente parou o mundo, explodiu diversos movimentos lançando paz e amor no mundo,  festivais pela paz e manobras com a juventude.

A ameaça de Putin é real e isso deve detonar um amplo movimento mundial pela paz e pelo não emprego de armas nucleares.

Estamos diante do começo de um conflito mundial sem precedentes e isso deve abrir um debate em várias partes do mundo, inclusive chamando a comunidade acadêmica e científica de todos os países para o debate diante da possibilidade desse conflito escalar para o nuclear.

Para os defensores da guerra mundial, agora a situação está clara, resta saber o que a sociedade americana pretende, ou devolver o Alaska para a Rússia ou entrar em guerra direta as FFAA de Putin. É claro, ninguém sabe o que poderá emergir do novo Presidente dos EUA, que deverá ser Trump e esse tem excelentes relações com Putin, assim como toda a cúpula sionista do governo de Israel, passando por Benjamin  Netanyahu e pelo presidente israelense Isaac Herzog.

 

Putin tem ao seu lado a Coréia do Norte, com armas nucleares, a China, que deve invadir a ilha de Taiwan e é provável que  o Paquistão, pela unidade árabe e mulçumana, também fique ao lado da Rússia, embora a seja quase impossível hoje pensarmos em unidade mulçumana em torno da Rússia com apoio de Israel. Mas as costuras de Putin passam por esse nós górdio, e ele sabe bem disso.

O Irã já tem urânio enriquecido a 60 graus e isso implica na produção de armas nucleares de potência média e os iranianos, pelo atual desenho geopolítico mundial, ficariam ao lado russo.

Pelo sim, pelo não, é necessário iniciarmos o debate.

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