Categoria: Colunistas

Eu retirei os cartazes porque eu achei que era uma luta séria pela qualidade do ensino. Esse movimento não tem pé e nem cabeça, isso eu não apoio.

Aliás, estudantes universitários que fazem cartazes cheios de erros de português, vergonha da mesma forma, pela PÉSSIMA qualidade de ensino da URI, que sequer ensina o acento certo na palavra campus(Câmpus, com acento circunflexo na vogal a, é a forma aportuguesada da palavra em latim campus, escrita sem acentuação gráfica).

Só que os universitários da URI inovaram e grafaram campûs.

E que antes de verbo não se usa crase (À PARTIR). Toing!!!

Lastimável tudo isso. Vergonha completa.

E lugar de professor, no meu tempo, era em sala de aula e não em bares com alunos.

 

Apreensão foi realizada em Santiago, na Região Central, em junho do ano passado, com jovem de 22 anos. A tentativa de descobrir o que eram dois selos escondidos na capa do celular de uma jovem em Santiago, na Região Central do Estado, confirmou a presença de uma droga pela primeira vez no Rio Grande do Sul. Tudo foi confirmado hoje pela manhã pelas autoridades estaduais.

Matéria é alvo do Jornal Zero Hora, clic RBS, pois essa poderosa droga foi encontrada em Santiago, sendo a primeira apreensão em solo gaúcho.

A grande questão levantada é: como essa rara droga, que nem em POA é consumida, veio parar em Santiago?

Santiago está na rota internacional de consumo dessa droga?

A notícia do grupo RBS chocou as autoridades estaduais e abriu uma pertinente questão: como e quem trouxe essa poderosa droga para Santiago? A jovem presa é uma menina de apenas 22 anos. É tão óbvio que alguém repassou-lhe a droga. Porém, em se tratando de uma droga rara, a pergunta não quer calar: como e por que tudo parou em Santiago? Quem são as fontes e os contatos dessa jovem menina?

Uma outra dúvida assalta as autoridades, se a droga estava com essa menina, outras não teriam o mesmo acesso? Seria apenas ela a usuária ou teriam mais pessoas usuárias e quem são os fornecedores? E tudo espanta pela natureza da droga, que foi pela primeira vez reconhecida em solo gaúcho.