Escolha de quem vai morrer primeiro. Blog já havia dado a notícia e, agora a noite, Gaúcha/ZH, em matéria intitulada a ESCOLHA DE SOFIA trás o assunto ao grande público do Brasil.
“Os mais jovens, com menos comorbidades, são prioridade”, diz médico de UPA sobre transferência para UTIs”

Emergencista de Porto Alegre diz que falta de leitos já obriga os médicos a escolherem quem será transferido primeiro.
Eram 22h30min quando o médico emergencista Felipe Gonçalves, 39 anos, já extenuado com a rotina caótica da UPA Moacyr Scliar, fez um triste telefonema para a central de leitos. Como não há vagas para todo mundo, ele precisou informar a ordem dos pacientes que teriam prioridade na transferência para UTIs.
Governador Eduardo Leite gastou o dinheiro para o combate à COVID no pagamento da folha dos servidores públicos estaduais. Agora, o Estado gaúcho vive este drama sem precedentes.

Marcelo Gleiser, o maior cientista brasileiro, abre um canal e vira youtuber aos 61 anos

“Marcelo Gleiser (Rio de Janeiro, 19 de março de 1959) é um físico, astrônomo, professor, escritor e roteirista brasileiro, atualmente pesquisador e professor da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos. É membro e ex-conselheiro geral da American Physical Society.
Conhecido nos Estados Unidos por suas aulas e pesquisas científicas, no Brasil é mais popular por suas colunas de divulgação científica no jornal Folha de S.Paulo.[1] Escreveu oito livros e publicou três coletâneas de artigos. Participou de programas de televisão dos Estados Unidos, da Inglaterra e do Brasil, entre eles, Fantástico.
Marcelo recebeu o Prêmio Jabuti em 1998, pelo livro A Dança do Universo, e em 2002 por O Fim da Terra e do Céu. Em 2007, foi eleito membro da Academia Brasileira de Filosofia. Em março de 2019, tornou-se o primeiro latino-americano a ser contemplado com o Prêmio Templeton,[2] tido informalmente como o “Nobel da espiritualidade”.[3]
JUVENTUDADE E FORMAÇÃO ACADÊMICA
Marcelo é nascido em uma família judaica da cidade do Rio de Janeiro,[4] e desde criança gostava de tocar violão e jogar voleibol, modalidade esportiva em que foi campeão júnior brasileiro aos quinze anos, ao lado de Bernardinho. Mesmo não se interessando por matemática, desde cedo eram claros seu interesse e paixão pela natureza. Queria ser músico, mas seu pai, Isaac, que era dentista, convenceu-o a mudar de ideia, pois, segundo ele, a música seria uma escolha arriscada, tornando incerto seu futuro profissional.[5][6][7][8]
Após cursar dois anos de Engenharia Química, Gleiser transferiu-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Bacharelou-se em 1981, mesmo ano em que representou o voleibol brasileiro nos jogos Macabíadas em Israel, conquistando a medalha de prata. No ano seguinte fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em 1986 obteve seu doutorado no King’s College de Londres na Universidade de Londres. Em 1988 obteve um pós-doutorado pela Fermilab e no mesmo ano foi nomeado bolsista sênior de pós-doutorado no Instituto de Física Teórica da Universidade da Califórnia. Em 1991 foi nomeado professor assistente de física e astronomia no Dartmouth College em Hanover, New Hampshire.[5]” FONTE – WIKIPÉDIA/ LATTES
Louvável decisão do STF. Estados e Municípios poderão comprar vacinas

Nosso STF já formou maioria no caso de compra das vacinas por Estados e Municípios. É uma decisão sensata, equlibrada e em sintonia com as aspirações populares. É claro, é em caso de o governo federal não cumprir seu organograma, mas que é uma grande decisão, isso não restam dúvidas.
Estoura o sistema de saúde no Rio Grande do Sul
Essa entrevista que o CLIC RBS trás com o infectologista Alexandre Zavascki, dando conta que o sistema de saúde não resiste mais uma semana e entra em colápso, é a mais pura e assustadora realidade.
Eu tive acesso a um áudio onde médicos de Porto Alegre fazem um relato apavorante. Já estão decidindo quem morre e quem vai ser tratado, devido o esgotamento do sistema. Os mais velhos não tem a mesma linha de tratamento das crianças e jovens. Em outras palavras: os mais velhos podem morrer para dar sobrevivência aos mais jovens.
Não entendo como o MP ainda não responsabilizou o governador Eduardo Leite, que recebeu 2 bilhões do governo federal para combater a pandemia e usou o dinheiro para pagar a folha dos servidores e não fez investimentos na saúde, agora o caos tem nome e sobrenome e apelido.