CONGRESSO EM FOCO

Entidades judaicas estão incomodadas com o uso da bandeira de Israel pela extrema direita brasileira. A proliferação de bandeiras do país no ato em defesa de Jair Bolsonaro, no último domingo, acendeu o alerta de movimentos como o Instituto Brasil-Israel e o Judeus pela Democracia.

Na avaliação deles, a pauta defendida pelos extremistas contraria princípios democráticos e humanistários pregados por eles.

Eu não assisti a live do prefeiturável Marcelo Brum. Minhas explicações são bem simples. Afora todos do seu grupo estarem mergulhados no bolsonarismo, suas principais lideranças desfilam e tiram fotos abraçados na bandeira do genocida Estado de Israel.

Para mim, a defesa de Israel é inaceitável e é uma questão de honra estar ao lado dos Palestinos, que são assassinados – diariamente – pelas covardes forças armadas de Israel, que matam mulheres, crianças e arrancam braços e pernas de indefesas crianças. Ainda, o Estado criminoso de Israel ataca hospitais, escolas, mata médicos e sequer deixa entrar anestésicos para amputar membros dilacerados das crianças. Destróem-se as casas das pessoas e ainda existem milhares de cadáveres sumidos nos escombros das cidades de GAZA.

Esse governo de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. lidera uma frente de assasinos, soldados truculentos e ainda são invasores e colonialistas. Eu não suporto ver a ausência de senso crítico desses evangélicos, que sequer se tocam dos assassinatos e da crueldade praticada contra mulheres e crianças. 

Eu me reservo o direito de não participar de nada onde esses evangélicos que defendem o genocídio em GAZA estão. Os campos são opostos e estamos em lados diferentes na vida, seja no mundo, no Brasil, no Rio Grande do Sul e em Santiago,

Louvo a bravura e coragem do nosso Presidente, que foi uma voz de respeito a bradar em defesa do povo Palestino. Eu vi em Lula o maior gesto de bravura que um homem pode ter. Sair da zona de conforto e expor-se no confronto com o carniceiro Netanyahu.

Como cidadão e advogado eu defendo que o nosso país não pode ter relações diplomáticas com quem mantém um exército covarde, genocida, carniceiro e mutilador de crianças e mulheres.

Eu creio que as eleições municipais serão bem ambíguas e opostas, pois é impossível defensores do genocídio em GAZA ao lado de defensores da causa Palestina e seu povo massacrado e mutilado,

Eu vi as postagens da equipe de Marcelo Brum, todos defendendo o exército genocida de ISRAEL. É impossível uma união de oposição em Santiago-RS, embora Bianchini esteja certo e embora exista uma corrente de esquerda e outra de direita dentro do espectro oposicionista,,,mas o próprio Marcelo Brum só buscou alianças com a direita e evangélicos, o que fazer? Ele nunca pensou diferente e nem será criada nenhuma aliança esquerda & direita em Santiago…a esquerda mais genuína estará com o PT e não consigo ver o PDT para que lado vai, embora o ideal fosse uma união de ambos para colocar uma bancada de 2 ou 3 vereadores do PDT/PT.

Eu tenho uma pequena cirurgia marcada para os próximos dias. Mas, a rigor, eu não tenho preocupação com essa história de alma, céu e inferno, porque sequer sei se isso tudo existe mesmo ou não.

Embora tudo isso seja uma fantasia, porque, com grau de certeza, sequer saibamos que exista alma e espírito; e mesmo céu e inferno é uma fantasia dos zoroastristas persas plagiado pelos sacerdotes hebreus. Eu digo que existe vida e meu compromisso é a defesa de GAZA e contra esse exército genocida de Israel.

A notícia mais quente da tarde de hoje foi o ataque do Hezbollah contra o território de Israel. O grupo islâmico xiita tem um forte contingente armado, algo em torno de 100 mil homens e poderosas armas iranianas. Diferente do HAMAS, o Hesbollah é um exército forte e altamente armado.

Macron, Presidente da França, dá uma declaração ultra polêmica, pois ele defende que a OTAN coloque suas tropas na Ucrânia para atacar a Rússia. Se isso acontecer, a Rússia deve responder com armas nucleares e a Europa pode estar no epicentro do conflito.