Hoje, devido a chuva, fiquei um pouco na cama. Sábado, o escritório fechado, e resolvi ficar deitado, curtindo o barulhinho da chuva, escassa aqui em Cruz Alta.
Nisso, sem sono, pego meu celular e faço o que quase nunca faço. Leio as pessoas.
O primeiro, foi meu sobrinho, GUILHES PRATES DAMIAN, é filho da minha irmã e mora em São Paulo desde 1998. Guilhes ganhou 2 vezes o Prêmio Mundial de Infografia na CATALUNHA, Espanha.Foi editor de Revista Veja e hoje dirige sua empresa de nanotecnologia e Co-founder na empresa QUByte Interactive.
Provocante, não sem razão é meu sobrinho, escreve:
Sempre soube que os paulistanos tinham uma ligação e semelhança com as baratas. E isso sempre se comprova em dias quentes como o inferno. Assim como os seres rastejantes saem de todas as frestas e bueiros no calor extremo, os habitantes desta cidade também o fazem. A quantidade absurda de gente na rua vagando exatamente como baratas tontas é um fenômeno. Qualquer ser humano normal trataria de ficar escondido nestas condições lamentáveis. Mas não as baratas. E nem os paulistanos. Que loucura.
Rolo a postagem e encontro a postagem do meu amigo Paulo Nogueira Batista Jr. , talvez o maior nome da nossa Economia, foi diretor executivo do FMI, em Washington, EEUU, que escreveu. Paro tudo para escutar o hino de São Petesburgo.
Qual o hino mais bonito de todos? Eu começo: o hino da cidade russa de São Petersburgo: “Hino São Petersburgo legendado em Português” youtu.be/5LWmg0Ad00U?si… via @YouTube
Rolo para a postagem abaixo e logo veja a postagem da amiga DENIZE GOULART, filha do Presidente Jango, conheci Denize aos 16 anos, nas minhas viagens com o Elesbão Mamedes Vargas Chagas. Emocionante a postagem da DENIZE.
Mais do ato na ABI. Emocionante. Obrigada a todas e todos os presentes e a todos os organizadores da ABI que trabalharam para que este evento acontecesse.
Baixo, então, para postagem abaixo e encontro minha querida Mônica Libardi Romagnoli, altamente séria, com uma postagens de uma menina relatando que em GAZA é proibido os palestinos juntarem água da chuva. Um depoimento chocante. Mônica mora em Cerro, Ciudad De La Habana, Cuba.
Desligo o notebook, encerro o celular e vou tomar meu banho. Curto as postagens dos meus amigos, o que raramente faço, exceto da Mônica que me retroalimenta com os absurdos de GAZA, as fontes dela são altamente confiáveis e eu só lamento a mentecaptalização que vivemos em nosso meio, onde pastores e professores pregam abertamente que estar contra o sionismo judeu é estar contra Israel, como se antissionismo fosse a mesma coisa que antissemitismo.
Eu desisti de lidar com a ignorância.