Minha vida de evangélico sem igreja e a vida de minha filhinha

Eu agradeço muito ao irmão Joaquim, notável Historiador e evangelista internacional da Igreja da Comunidade.

Joaquim é nosso amigo e sempre se lembra de orar por mim e por minha filhinha. Homem de fé, grande pregador, profeta e usado por Deus, tive a honra de conhecer esse irmão no Capão do Cipó e desde então ficamos amigos. Nunca falei com  ele assunto de igrejas, mas ele sempre se lembra de orar por nós, fato que me deixa emocionado e cheio de gratidão.

Joaquim é um ativista em missões na África e tem contato frequente com Israel. Acho muito acertada a escolha da Igreja Comunidade em confiar essas relevantes missões internacionais ao irmão Joaquim. Aliás, louvável sob todos aspectos a visão da Igreja.

Desde que ficamos amigos e próximos, o irmão Joaquim tem me ajudado muito com suas orações e sabe o tamanho das lutas que eu tenho pela frente. Um grande e raro ser humano.

Minha filhinha é muito curiosa em termos espirituais, embora ainda seja muito menininha. Mas sua curiosidade é fascinante. Nina tem os olhos de mongóis, deve ter puxado à Gengis Khan. Quando Nina era bebê eu ficava observando-a, e tentando entender seus olhos, era uma coreana perfeita, deve ter uma cruza com os mongóis que eu não sei direito. A gente nunca sabe o que temos em nosso DNA e quantas gerações carregamos; e nossas origens são imprecisas em termos históricos. Eu não sei explicar os olhos puxados, exceto tudo o que eu leio sobre os mongóis, o barbarismo e a violência desse povo.

Eu sempre quis que Nina fosse evangélica. Mas, errei feio, embora com o tempo ela vá sempre se lembrar da formação do pai. E talvez um dia ela entenda minha religião e minha Principiologia.

Eu sou evangélico há 50 anos, quando ser evangélico era objeto de alta discriminação e preconceito. Hoje, ser evangélico é modismo. Mas eu cruzei várias gerações, hoje estou estudando teologia sob a orientação de um raríssimo pastor e teólogo. Não posso estar citando nomes, mas foi a partir do meu blog que esse pessoal do Seminário STPT se aproximou de mim e temos uma bela interação.

Todas as noites eu oro pela minha filhinha. Eu mesmo a batizei nas águas, devido a excepcionalidade dos ataques satânicos que éramos objeto, embora ela tenha sido consagrada pelo Pastor Cláudio Cardoso, um raro homem de Deus.

Mas eu sou vigilante e não me descuido. Sei, inclusive, distinguir esses farsantes evangélicos pós-modernos dos verdadeiros homens e mulheres de Deus.

 

O Israel de Hoje é o mesmo Israel da Bíblia? Quem é o Professor Osvaldo Luiz Ribeiro?

Professor Doutor Osvaldo Luiz Ribeiro

Coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Ciências das Religiões da Faculdade Unida de Vitória (desde 2014). Professor do Programa de Mestrado Profissional em Ciências das Religiões da Faculdade Unida de Vitória (desde 2011). Pós-doutorado em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2016). Doutorado em Teologia (Bíblia Hebraica) pela PUC-Rio (2008). Bacharelado em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná (2008). Mestrado (livre) em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Rio de Janeiro (2003). Bacharelado em Teologia (livre) pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (1992). Pesquisa a Bíblia Hebraica a partir de metodologias histórico-críticas (exegese) e indiciárias Carlo Ginzburg), com desdobramentos histórico-sociais, preocupando-se com o mundo por trás dos textos, seu ambiente de redação, transmissão e recepção. Utiliza procedimentos hermenêuticos que se podem remontar a Schleiermacher e sua abordagem em face da intentio auctoris. Interessa-se ainda pela pesquisa crítica do fenômeno religioso de modo geral, e pela Fenomenologia da Religião (Eliade) em particular. Concentra-se na investigação do tema do Ensino Religioso público. Atua na interface entre religião e campos profissionais de modo geral. Palavras-chave: Bíblia Hebraica, religião, política, Ensino Religioso

Informações coletadas do Lattes em 10/10/2022