Hoje é o dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Júlio César de Lima Prates, Jornalista, Registrado no Ministério do Trabalho do Brasil sob nº 11.175 de 03 de março de 2003 por decisão do Supremo Tribunal Federal. Editor Internacional com International Stander Number Book 908225, registrado no Ministério da Cultura do Brasil. Autor de 6 livros e mais de 10 mil textos de imprensa e 4 mil textos especializados.  O único Jornalista santiaguense com todas essas credenciais, e o mais perseguido e processado pelo Prefeito Tiago Gorski Lacerda, do PP de Santiago.  Fale com Júlio Prates  pelo whats 51 9617.9962.

 

Fernando Dutra e suas reflexões sobre o nazismo

Fernando Dutra
Fernando Dutra

Visita que fiz ao museu do Holocausto em Washington, DC… O controle da mídia na Alemanha nazista foi chamado de Gleichschaltung, que significa “coincidência de vistas”. O termo refere-se à política do Partido Nazista de coordenar e controlar todas as instituições e meios de comunicação do país, incluindo a imprensa, o rádio, o cinema e a literatura, para promover a ideologia nazista e garantir o apoio do povo alemão ao regime. O objetivo era criar uma narrativa unificada e propagandística que reforçasse a visão do mundo nazista e suprimisse todas as vozes dissidentes ou críticas ao regime. O Gleichschaltung foi implementado por um conjunto de leis e decretos após a ascensão de Adolf Hitler ao poder em 1933 (a 90 anos atrás esse ano) e continuou até o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945.

Tirei uma foto do jornal pró-nazista (Nassauer Volksblatt) de 1933, quando Hitler foi apontado como Chanceler alemão, e onde a capa referenciava aquele momento como “Alvorecer da Liberdade”. Muitos regimes autoritários ao longo da história se utilizaram das palavras “liberdade” e “democracia” para mascarar suas verdadeiras intenções, e consequentemente ter um “motivo socialmente aceito” para reprimir determinados grupos. Esses regimes frequentemente utilizavam a manipulação da opinião pública e a censura para promover seus objetivos, e muitas vezes recorriam à opressão para silenciar a oposição e manter-se no poder.

A visita ao Museu do Holocausto é uma experiência extremamente impactante, porém fundamental para refletir sobre a rapidez com que a humanidade pode se perder. É crucial manter a lembrança viva em nossa mente, para que eventos tão trágicos nunca mais ocorram em qualquer sociedade.

Fernando Dutra estará em Santiago dia 12 de maio a tarde

Fernando Dutra, Mestrado pela FGV, e atualmente cursando Política Internacional na Georgetown University, capital dos Estados Unidos, a mais tradicional universidade católica dos EEUU, fundada em 1789.
Fernando Dutra, Mestrado pela FGV, e atualmente cursando outro Mestrado em Política Internacional na Georgetown University, capital dos Estados Unidos, a mais tradicional universidade católica dos EEUU, fundada em 1789.

Chegará em Santiago, juntamente com seu pai, o Doutor Yamil Dutra, o jovem Fernando Dutra. O Dr. Yamil, também santiaguense, atuou como consultor do senado federal e na Embaixada dos Estados Unidos. Atualmente, reside em Gramado e seus outros dois filhos, um mora em Londres e o outro em Paris.

Fernando Freire Dutra é Bacharel em Relações Internacionais (ESPM-RS) e Mestrado em Gestão e Políticas Públicas pela FGV-Eaesp. Possui MBA em Concessões e PPP pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), Especialização em Marketing Estratégico (FGV-RJ) e Especialização em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral.

Coordenou o Observatório de Competitividade Estratégica da Agência de Desenvolvimento PóloRS – responsável por identificar informações objetivando a tomada de decisão sobre potenciais investimentos estrangeiros e nacionais para o Estado do Rio Grande do Sul. Foi Gerente de Governo e Infraestrutura na Ernst & Young e Consultor Sênior na KPMG, mais especificamente em projetos de Parceria Público Privada. Exerceu o cargo de Secretário Adjunto Municipal na Secretaria de Parcerias Estratégicas de Porto Alegre, sendo responsável pelo Programa de PPPs e Concessões do Município (PROPAR-POA).

Atuou como Diretor de Gestão na Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia.

Atuou como  Assessor Especial do Ministério da Economia junto a Embaixada do Brasil em Washington-DC e agora é aluno de mais um Mestrado em Política Internacional na Georgetown University, capital dos Estados Unidos, a mais tradicional universidade católica dos EEUU, fundada em 1789.

Fernando chegará a tarde em Santiago, visitará o túmulo do seu avô, deputado federal cassado pela Ditadura e Promotor Público, Miltom Garcia Dutra, no cemitério local; deverá assinar ficha no PDT, embora esteja morando em Whashington, sendo um dos nomes cogitados para concorrer a prefeito pelo PDT.

 

A Pandemia e a Agenda Econômica no Brasil

  1. ESTADÃO/ Jornal Estado de SÃO PAULO

  2. GESTÃO, POLÍTICA & SOCIEDADEFernando Freire Dutra, Bacharel em Relações Internacionais pela ESPM, Mestre em Gestão e Políticas Públicas pela FGV EAESP e Mestrando em Política e Negócios Internacionais na Georgetown University. Foi Adido Econômico Adjunto na Embaixada do Brasil em Washington, DC, Secretário municipal adjunto de Parcerias de Porto Alegre e Diretor de Gestão do Ministério da Economia.

A pandemia causada pela Covid-19 trouxe uma crise sem precedentes para o Brasil e para o mundo. De acordo com o IBGE, a economia brasileira encolheu 4,1% em 2020, o maior recuo anual desde o início da série histórica atual em 1996. Além disso, a pandemia resultou em um aumento significativo do desemprego no país, com uma taxa de desocupação de 14,1% no trimestre encerrado em novembro de 2020, atingindo 14 milhões de pessoas.

No entanto, no meio dessa crise, surgiram oportunidades para propostas que incentivariam a criação de empregos e investimentos ganharem espaço na agenda econômica e política nacional. Essas iniciativas ganharam relevância como parte das respostas às consequências econômicas da pandemia, mesmo aquelas que não tinham relação direta com a Covid-19.

A teoria das agendas de John Kingdon nos ajuda a entender como algumas propostas ganham destaque na agenda política em determinados momentos. De acordo com o autor, para que uma questão se torne uma prioridade na agenda política, três fluxos devem convergir: o fluxo de problemas, soluções e política. No contexto brasileiro, a pandemia de Covid-19 criou uma convergência desses três fluxos, impulsionando propostas que incentivam a redução do desemprego, o impulso aos investimentos e a recuperação do setor produtivo.

Projetos que inicialmente tinham baixa prioridade ganharam atenção na agenda como parte das respostas às consequências econômicas da pandemia. O marco legal das startups, por exemplo, mesmo sem relação direta com a pandemia, teve sua comunicação remodelada para ser entendida como uma alternativa para estimular o empreendedorismo e o ambiente de negócios para micro e pequenas empresas, um dos maiores criadores de emprego no país.

A teoria de Kingdon também ajuda a explicar como a defesa de iniciativas como os marcos regulatórios do setor ferroviário, de cabotagem e gás ganharam destaque na agenda política e enfatizaram a mensagem de estimular investimentos que poderiam ser gerados no país e os empregos que seriam criados com suas respectivas aprovações.

Nesse sentido, o apoio político incentivado pela defesa dessas medidas por organizações da sociedade civil também permitiu que muitas delas fossem votadas e aprovadas em um tempo recorde, ainda no primeiro trimestre de 2021. O trabalho do Ministério da Economia como articulador de uma frente nacional em favor de iniciativas para melhorar o ambiente de negócios, contando com o apoio de várias entidades representativas, foi decisivo não apenas para o sucesso da agenda política em termos de aprovação legislativa, mas também para o amplo apoio da sociedade em geral.

Assim, foi viabilizada uma narrativa mais amigável, focada mais no impacto direto que teriam sobre os cidadãos do que em uma mensagem mais técnica centrada nas especificidades regulatórias dos projetos de lei. Isso tornou essas propostas mais compreensíveis e acessíveis à população em geral, além de expandir o apoio político incentivado pelas organizações da sociedade civil.

Sobre Ruy Gessinger

Quero dizer ao meu maior inimigo de todos os tempos, Ruy Gessinger, que até hoje eu fui cassado, quieto, em minha cidade e em meu canto, na minha humilde vida e na simplicidade do meu viver. Assisti tudo ser  destruído, detalhe por detalhe, e não esbocei nenhuma reação até agora.

O reverso da história é bem conhecido de todos.

Entendam.