A nova oposição santiaguense?

Sharing is caring!

A nova oposição santiaguense está bem claramente identificada. Reúne os dois vereadores do PL, mais o ex-deputado Miguel Bianchini e será engrossada – agora – com o ingresso de Marcelo Brum, santiaguense, e deputado federal. Será uma oposição diferenciada e gigante para os padrões de Santiago.

Vou dizer e contar uma coisa: Marcelo Brum, embora vá para o PL, é sartorista (José Ivo Sartori) de primeira linha, no segundo turno.Isso é segredo e faz-de-conta que eu não contei.

Marcelo reúne – claramente – o PMDB, partido que nunca deixou de ser no jogo de siglas, e tem o apoio e o peso de Ruderson Mesquita.

A nova oposição de Santiago penetra forte nos meios evangélicos, com Marcelo e Magdiel,  Gildo e Bianchini seguirão católicos romanos.

Só não vejo ninguém espírita na nova oposição santiaguense. Mas logo aparecem.

A eleição de 2024 será diferenciada, mas as surpresas que virão. Sei de vários médicos locais muito próximos de Marcelo Brum, que planejou lançar um deles em 2020, só não se concretizou.

Falando em eleição, eu vou dar um palpite sobre a eleição de 2022, onde Marcelo Brum vai a reeleição. Eu acompanhei a primeira eleição de Marcelo em 2018. Agora, com a mega trabalho semeado em quase todo o Estado, sei os pontos forte de Marcelo. Fará entre 75 e 100 mil votos. Está eleito, embora eu ache que o campo dentro do PL se tornará mais competitivo.

Marcelo reeleito dará um impulso singular a nova oposição de Santiago, anotem e me cobrem depois.

Mesmo que não queiram existe desde já a nova oposição de Santiago. E não será fácil para o sucessor de Tiago Lacerda.

Seja como for, o certo é que temos a Nova Oposição de Santiago, e essa é mesmo nova e diferenciada mesmo.

 

 

Comentar no Facebook