Acusado por um grupo de países ocidentais de ter invadido a Microsoft, o Partido Comunista da China (PCC) negou estar por trás dos ataques cibernéticos ocorridos na semana passada. Em linhas gerais, o PCC teria obtido informações sigilosas de usuários do Microsoft Exchange, serviço de e-mails do gigante de tecnologia norte-americano.
Os governos dos Estados Unidos, da Nova Zelândia, da Austrália e do Reino Unido, o PCC “mina a estabilidade e a segurança globais”.
O ataque contra a Microsoft afetou pelo menos 30 mil organizações em todo o mundo. O Exchange é uma plataforma de e-mail usada por grandes corporações, pequenas empresas e órgãos públicos em todo o mundo. A Microsoft culpou um grupo chinês de espionagem cibernética de explorar uma vulnerabilidade no Microsoft Exchange — que permitia a hackers acessarem remotamente as caixas de entrada de e-mails.