Existe o risco de adiamento das eleições presidenciais de 2022 devido a pandemia?

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As projeções da própria Médica Ludmilla Abraão, que esteve por assumir o ministério da saúde, é que se seguirmos nesse ritimo, a volta à normalidade em nosso país poderá levar em torno de 2 anos e meio.

O cientista Nicolelis insiste em afirmar que estamos longe de chegar no pico e afirmam que ainda haverá a terceira e a quarta onda.

Enquanto isso, vários países europeus estão suspendendo as imunizações com a vacina astrazeneca, o que é um duro e sério retrocesso.

A vacinação no Brasil, a seguir nesse ritimo, com precariedade de insumos, pode sim, levar – ainda – de dois anos e meio (projeção da Dra. Ludmilla) até 3 anos ou mais.

Liberar tudo para mais uma eleição pode ser um risco complidíssimo para a saúde do brasileiro. Nessas alturas, saúde em primeiro lugar e o bom senso indica a prorrogação, por dois anos de mandato do Presidente Bolsonaro. Assim, teríamos eleições mais tranquilas em 2024. Sei que já existe um movimento e até a sugestão de uma PEC nesse sentido no Congresso Nacional, embora esteja tudo sendo articulado com muita parcimônia.

Vamos aguardar os desdobramentos. É claro, se tudo se acelerar e a imunização se tornar eficiente, nada disso será necessário. Mas, se tudo se estender ao longo de 2022, afinal 2021 já está perdido, é evidente que o adiamento das eleições entra na agenda, mesmo que não gostemos.

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