A superação de revistas, jornais impressos, a queda das rádios e TVs tradicionais.

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A ascensão das redes sociais, especialmente de blogs e sites, tem derrubado vertiginosamente os tradicionais veículos de imprensa escrita que usam papel como forma de expressão.

O gráfico trazido por site Poder 360 e em cima de dados do próprio IVC – Instituto Verificadador de Circulação – mostra que a então poderosa REVISTA VEJA, que em 2017, atingiu a tiragem de 1.232.739, em 2020, apenas 3 anos depois, caiu para insignes 261.272 mil exemplares.

As estatísticas também corroboram a queda de tiragem da Revista Época, da Rede Globo de comunicações, que no ano de 2018 teve uma tiragem de 499.239 mil exemplares, caiu, em 2020, em um espaço de apenas dois anos, para modestíssimos 88.799 mil exemplares.

Vale a reflexão.

A multiploriferação segmentalizada de sites, blogs e canais no youtube é o fenômeno midiático responsável pela queda das revistas e jornais tradicionais. O mesmo fenômeno também atinge o mercado de livros, com a ascenção cada vez maior dos e-books e audio-books.

Em curto espaço de tempo teremos a superação total dos tradicionais veículos impressos. Superação essa que também engole, sistematicamente, as rádios e TVs tradiconais, especialmente pelo fenômeno emergente das rádios e TVs digitais, que crescem em ritmo acelerado e já colocam em xeque a hegemonia das emissoras de rádios e TVs tradicionais.

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