O que não entendem, em Santiago, é que o serviço público não é propriedade deste ou daquele. E as informações decorrentes do serviço público, por Princípios Constitucionais, são de interesse de toda a sociedade e essas devem ser repassadas a todos os órgãos de imprensa de forma igualitária e sem tratamento privilegiado a um órgão de imprensa em detrimento de outro.

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É inconcebível o privilégio das informações públicas serem objeto de troca de favores entre agentes políticos e meios de imprensa.

O ideal, em Santiago, era o titular da gestão de comunicação social emitir as mesmas notas e releases para todos os órgãos de imprensa locais. Simples. Muito simples. Não haveria privilégio no trato da informação pública para os amigos do rei.

Quantos blogueiros locais são discriminados no trato da informação pública? Eu, pessoalmente, conheço quatro.

É claro, aqui em Santiago os redutos políticos têm a pretensão de controlar e só receber elogios e matérias simpáticas. E não estou falando em publicidade com retorno financeiro. Estou falando apenas da informação pública, que não deve e não pode ser objeto de barganha política e troca de favores.

Louvável nesse contexto, exceção grandiosa, diga-se de passagem, é a do Diretor do Hospital, Dr. Ruderson Mesquita. Esse é um estadista da maior envergadura. Reconhece a liberdade, trata a todos iguais e não sem razão todos os respeitam, porque ele respeita a todos e não faz distinção ideológica no seu trabalho. 

O que não entendem em Santiago é que o serviço público não é propriedade deste ou daquele. E as informações decorrentes do serviço público, por Princípios Constitucionais, são de interesse de toda a sociedade e essas devem ser repassadas a todos os órgãos de imprensa de forma igualitária e sem tratamento privilegiado a um órgão de imprensa em detrimento de outro.

Eu espero que mudem suas posturas no trato das informações públicas. Aprendam a conviver com a democracia e aceitem as diferenças.

 

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