O corona e a lógica da história, do lucro e da manipulação das ciências

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Finalmente, madrugada. Visitei os jornais que habitualmente leio. Passei a noite em Santiago. Recebi diversas visitas. Amigos e amigas quando sabem que estou em Santiago, me procuram, o que me enche de satisfação. Obrigado Paulinho, Mauro, Tânia e Gabizinha. Boas risadas. Ruas vazias. Pânico coletivo. Pavor e uma atmosfera de Nosferatu.

Há pelo menos trinta anos leio sobre a criação de vírus. Guerra biológica, assim como guerra psicológica …a teoria dos hologramas é velha conhecida. Achei uma graça – domingo – quando uma parte do projeto ilusionista foi posto em prática. Das pedras da Geórgia ao Projeto Montauk, nada me é desconhecido. Não dou asas a teorias de conspirações. Sei a diferença entre a fantasia e a realidade. Sempre apostei no conhecimento contra a alienação.

Eu comecei estudar a teoria maltusiana aos 22 anos, assim como demografia e população e desenvolvimento. Introduzi, via meus blogs, o relógio da população mundial e achei bem realista a teoria dos caixões da FEMA e acredito mesmo os Iluminattis queiram reduzir a população mundial. O corona é apenas um experimento. Estão jogando com a população do planeta. O pânico incentiva a onda messiânica. Israel aposta tudo para derrubar a mesquita de Al-Aqsa , em Jerusalém. Insistem nas transferências de embaixadas de Tel-Aviv para fomentarem a criação do terceiro templo. Anunciam a vinda no messias. Mas o messias judeu não é Jesus Cristo. Os católicos e evangélicos se confundem entre a realidade do cristianismo e a descoberta das teses do judaísmo. As implicações da era messiânica e seus fundamentalismos são terríveis.

O plano é em doses. Não se assustem. Logo vem a vacina. O plano é teste. A indústria farmacêutica e o capital financeiro transnacional (os verdadeiros governantes do mundo) ainda podem ganhar muito, lucro. Tudo está no controle.

Digo para minha filha não ser massa de manobra. Em todas as eras houve guerras. Assim como catástrofes naturais. O homem aniquila a natureza e invoca apocalipse. Armagedom até pode haver no vir-a-ser, mas será nuclear, nunca místico.

A peste negra aniquilou 50 milhões de pessoas nos anos 1300. A impasse estava na pulga do rato. A cólera existe desde os primórdios e teve seu auge em 1817, o segredo eram as mutações (e naquela época não haviam sementes geneticamente modificadas) nos alimentos e nas águas. A tuberculose deixou um bilhão de mortos e a varíola 300 milhões. A gripe espanhola foi mais branda e deixou 20 milhões de mortos.

O tifo, não se fez de rogado e levou 3 milhões de almas para os céus. Credo, isso que a população mundial – hoje – é de 7.7 bilhões de habitantes. O corona matou pouco mais de sete mil pessoas. Vai chegar aos 70 mil, 700 mil ??? O pânico da pandemia mundial é exagerado. Acredito firmemente que logo o mundo todo será vacinado. Tenho dúvidas sobre a origem do vírus. Lembro-me do pavor do H1N1 em 2009. Até o lançamento do meu livro A ARTE DE ENGANAR O POVO, em Porto Alegre, foi suspenso.

Anotem. A guerra psicológica vai seguir. A vacina ou um antibiótico à tamiflu 2, o reverso, vem aí. Os laboratórios farmacêuticos e os bancos transnacionais vão lucrar um monte. Até um novo corona. Por enquanto todos ganham, pessoas com medo, messianismo em alta, fábricas a mil, pavor e insipiência são inimigos do saber e do conhecimento.

Anti-Cristo na pauta. Anti-buda, anti-Ala …

O problema é o uso imperfeito do conhecimento. A teoria dos hologramas deveria ser usada para divertir as crianças. Mas os sinais vão continuar aparecendo. Terremotos, pestes e guerras. Parece até que isso nunca aconteceu. Deus nos acuda.

(escrito direto e sem revisão – 4.02 da madrugada).

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