Escolha de quem vai morrer primeiro. Blog já havia dado a notícia e, agora a noite, Gaúcha/ZH, em matéria intitulada a ESCOLHA DE SOFIA trás o assunto ao grande público do Brasil.

“Os mais jovens, com menos comorbidades, são prioridade”, diz médico de UPA sobre transferência para UTIs”

Médicos estão escolhendo salvar os mais jovens e deixar os mais velhos morrerem …

Emergencista de Porto Alegre diz que falta de leitos já obriga os médicos a escolherem quem será transferido primeiro.

Eram 22h30min quando o médico emergencista Felipe Gonçalves, 39 anos, já extenuado com a rotina caótica da UPA Moacyr Scliar, fez um triste telefonema para a central de leitos. Como não há vagas para todo mundo, ele precisou informar a ordem dos pacientes que teriam prioridade na transferência para UTIs.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/paulo-germano/noticia/2021/02/os-mais-jovens-com-menos-comorbidades-sao-prioridade-diz-medico-de-upa-sobre-transferencia-para-utis-cklimfsfn0092015q2fivhy39.html

Governador Eduardo Leite gastou o dinheiro para o combate à COVID no pagamento da folha dos servidores públicos estaduais. Agora, o Estado gaúcho vive este drama sem precedentes.

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Marcelo Gleiser, o maior cientista brasileiro, abre um canal e vira youtuber aos 61 anos

Marcelo Gleiser

Marcelo Gleiser (Rio de Janeiro, 19 de março de 1959) é um físicoastrônomoprofessorescritor e roteirista brasileiro, atualmente pesquisador e professor da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos. É membro e ex-conselheiro geral da American Physical Society.

Conhecido nos Estados Unidos por suas aulas e pesquisas científicas, no Brasil é mais popular por suas colunas de divulgação científica no jornal Folha de S.Paulo.[1] Escreveu oito livros e publicou três coletâneas de artigos. Participou de programas de televisão dos Estados Unidos, da Inglaterra e do Brasil, entre eles, Fantástico.

Marcelo recebeu o Prêmio Jabuti em 1998, pelo livro A Dança do Universo, e em 2002 por O Fim da Terra e do Céu. Em 2007, foi eleito membro da Academia Brasileira de Filosofia. Em março de 2019, tornou-se o primeiro latino-americano a ser contemplado com o Prêmio Templeton,[2] tido informalmente como o “Nobel da espiritualidade”.[3]

JUVENTUDADE E FORMAÇÃO ACADÊMICA

Marcelo é nascido em uma família judaica da cidade do Rio de Janeiro,[4] e desde criança gostava de tocar violão e jogar voleibol, modalidade esportiva em que foi campeão júnior brasileiro aos quinze anos, ao lado de Bernardinho. Mesmo não se interessando por matemática, desde cedo eram claros seu interesse e paixão pela natureza. Queria ser músico, mas seu pai, Isaac, que era dentista, convenceu-o a mudar de ideia, pois, segundo ele, a música seria uma escolha arriscada, tornando incerto seu futuro profissional.[5][6][7][8]

Após cursar dois anos de Engenharia Química, Gleiser transferiu-se para o curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Bacharelou-se em 1981, mesmo ano em que representou o voleibol brasileiro nos jogos Macabíadas em Israel, conquistando a medalha de prata. No ano seguinte fez seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em 1986 obteve seu doutorado no King’s College de Londres na Universidade de Londres. Em 1988 obteve um pós-doutorado pela Fermilab e no mesmo ano foi nomeado bolsista sênior de pós-doutorado no Instituto de Física Teórica da Universidade da Califórnia. Em 1991 foi nomeado professor assistente de física e astronomia no Dartmouth College em HanoverNew Hampshire.[5]” FONTE – WIKIPÉDIA/ LATTES

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