O Exército de Israel anunciou que vai começar a retirar milhares de soldados que estão na Faixa de Gaza,…
*Júlio Prates
Dando a clara percepção que não conseguiu eliminar o Hamas, o Exército de Israel anunciou que vai começar a retirar milhares de soldados que estão na Faixa de Gaza,…
São claros os indicativos que é impossível manter essa guerra, com a opinião pública mundial vivamente contra o genocídio de crianças em Gaza, com o custo da guerra e com a impossibilidade de derrotar o Hamas.
Ademais, os teóricos do nefasto sionismo começam a perceber que após 92 dias de guerra e a resistência nacional Palestina cada vez mais encarniçada, o Estado sionista abadona o discurso de que só sairia de Gaza quando tivesse terminado com o Hamas.
Foi o lúcido general israelense Itzhak Brik que declarou que “NÃO EXISTE SOLUÇÃO MILITAR PARA OS TÚNEIS DO HAMAS”. Ele deixou claro que Israel nunca venceria o Hamas, razão pela qual o Estado genocida apurou-se em assassinar o vice-líder do HAMAS, em Beirute, Salen al-Arouri.
Arouri era um alvo fácil e estava bem descuidado, mesmo sabendo que estava sendo monitorado.
O furo é bem mais embaixo. Israel percebeu que a Palestina estava gerando uma unidade do povo árabe, impensada antes. Da mesma forma, a truculência e o genocídio de crianças e mulheres em Gaza, com a transmissão ao vivo pelas redes sociais, gerou uma antipatia mundial contra Israel nunca visto antes em toda a História. O Estado de Israel que gozava de excelente aceitação nos meios formadores de opinião, viu sua imagem se deteriorar a ponto de Benjamin Netanyahu aparecer, em público, em charges na imprensa mundial, ao lado de Hitler, ambos como genocidas.
Outro fato que deve ter pesado bastante foi a decisão Suprema Corte de Israel que rejeitou o pacote judiciário de Netanyahu, liquidando com as pretensões do sionismo de meter a mão no judiciário israelense.
Por fim, o congresso de judeus, que reuniu 65 mil respeitáveis rabinos e alunos de seminários rabínicos anti-sionistas em Nova York, deu uma visibilidade muito ruim para o governo de Netanyahu e seu combalido Likud. É claro que esse Congresso deve ter refletido muito mal em Israel e certamente alertou o povo que ainda apoiova o Likud.
A soma de todos esses fatores, mostra claramente a derrota do Likud e todos agora temem por um Tribunal Penal Internacional, que pode julgar os líderes do sionismo por crimes de guerra, especialmente pela quantidade de crianças assassinadas em GAZA.
Não é nada boa a situação do Estado de Israel, que decidiu abrir várias frentes de guerras ao mesmo tempo e todos temem por um confronto direto com o Hezbollah, altamente armado pelos persas.
*Autor de 6 livros, jornalista nacional com registro no MtB nº 11.175, Registro Internacional nº 908 225, Sociólogo e Advogado inscrito na SA OABRS sob nº 9980.
Jesus foi comunista?
Juliana Cavalcanti, é historiadora, Mestra e Doutora pela Universidade Federal Fluminense, sendo também Pós-Doutora.
Nova crise global sanitária para o ano de 2025?
A nova crise global sanitária, prevista para o ano de 2025, ameaça pegar as crianças e pré-adolescentes. A crise afeta o intestino das crianças e elas vomitam os alimentos ingeridos.
França e Portugal. Israel (Gaza) são os países onde os casos já são apontados.
O remédio para esses casos são os antibióticos.
Vários sites do mundo já falam abertamente dessa suposta crise sanitária global.