O que explica as quedas Lula nas Pesquisas de Opiniões Pública?

O que todos os petistas estão fazendo é a mesma pergunta: o que explica a sucessiva queda de Lula nas Pesquisas de Opiniões Públicas?

O povo repudia e na época da telemática não se pode brincar com as informações. O percentual entregue ao Centrão assusta qualquer pessoa minimamente instruída,

Segundo, existe um abismal descontrole na economia. pois os elevados preços dos alimentos, tudo sem controle, e sem interferência do governo, têm assustado aos pobres e as classes médias baixas e médias médias.

O PT vive de arroubos nas redes sociais, mas na hora de pagar o prato de comida, de comprar a cesta básica, o desconforto dos pobres é assombroso. Os índices de reajustes nos preços dos alimentos nem de longe se comparam com a disparada dos custos transferidos ao consumidor. E isso afeta principalmente as classes sociais de poder aquisitivo mais baixo.

Alguns Institutos chegam a apontar uma queda de 16% na aceitação de Lula e isso deveria acender todas as luzes vermelhas dos petistas. Não adianta brincar e nem subestimar a realidade.

A escalada nos preços é real, principalmente nos alimentos e não é de hoje que eu venho alertando.

A entrar esse quadro no processo eleitoral, as consequências podem ser bem desagradáveis ao PT e seus partidos aliados.

A escalada de preços dos alimentos, principalmente dos alimentos, tende a pesar forte contra o governo e contra o PT/PSB.

Urge repensarmos todo esse quadro. Eu, que sou pobre, que compro comida todo o dia, estou abismado com a disparada assustadora dos preços dos alimentos.

Os reajustes dos preços foram estratosféricos e bem acima dos índices oficiais de inflação. Os preços dos alimentos foram todos superiores a 20% e isso é um absurdo, especialmente se comparados com a inflação e com os índices de correções salariais,

Não adianta fingir.

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Centro Direita e Direita deverão vencer a eleição em Portugal hoje

Dados oficiais da Pesquisa IPESPE mostra um quadro polarizado entre a centro-direita e a direita portuguesa. Os socialistas, que aparecem de 2º lugar nas Pesquisas, tem apenas um ponto percentual na frente da centro-direita.

Centro-direita é a Aliança Democrática,  que integra o PSD (Partido Social Democrata), o CDS-PP (Partido Popular) e o PPM (Partido Popular Monárquico), que arracam com 23% dos intenções de votos e são liderados  por Luís Montenegro.

A Esquerda de Pedro Nuno Santos, do Partido Socialista, vem na segunda posição com 22% das intenções da votos, numa desconfortável posição.

E a Direita clássica  de candidato André Ventura, aparece em terceiro lugar  com a preferência de 16% das intenções de votos.

A pesquisa, a rigor, confirma o crescimento da direita européia, fato já identificado em outros países e não chega a surpreender. Como a diferença está dentro da margem de erro, é possível até que Pedro Nunes vença, mas o desenho não é bom para a esquerda.

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A reflexão sobre a pobreza em Santiago

A loja Idealité é uma excelente loja, materiais de alta qualidade, gente séria e idônea, gozam de alta respeitabilidade e honradez. A loja, ali no Edifício do Guerrão, era majestosa e passava uma ideia de arrojo e soberba de nossa cidade. Resolveram mudar para a antiga LOJA DE DAVI MANZONI FILHOS.

Mas, afinal, onde está o erro?

É simples, na minha opinião. Santiago está inserida na metade sul pobre e o limite do poder de compra de cidade é visível. A grande crise que afetou 2 grandes econômicos de nossa cidade, começa a bater as portas de um terceiro.

Santiago vive uma realidade fantasiosa. Nosso poder de compra é limitado e 30% de nossa população vive com renda inferior a meio salário mínimo. Somos majoritariamente pobres. Altos salários são contados nos dedos, exceções aos militares de alta patente, membros do poder judiciário, MP, DP e alguns médicos antigos. Nossos ricos são minorias e a atividade agropastoril tende a vivenciar, nos próximos anos, a mesma crise que se abateu no setor primário europeu. E não vai longe para a crise que afeta o setor primário bata nossas portas. A repercussão é imediata, reflete-se nas mercadorias e cesta básica dos pobres.

O comércio local reflete essa realidade. Nem estou falando nos absurdos preços de terrenos e casas, que é algo estratosférico em Santiago. Continuam na mesma bolha e nem perceberam que a bolha já estourou há bastante tempo.

A política habitacional do governo Lula é pelo investimento em moradias populares e as linhas de créditos não são para os ricos. São, acertadamente, para os pobres e classes médias.

É claro que nossa cidade tem um certo poder de fogo devido a grande presença de servidores públicos civis e militares, mas isso é para abastecer mercados, lojas populares e setor de vestuários. Some-se a isso o comércio de carros ainda resiste, como a venda de combustíveis.

O setor de remédios é um dos que já foi atingido, é só a ver a grande demanda de busca pelo poder judiciário. O setor de carnes e alimentos é o que menos foi atingido.

O exemplo da Idealité deveria acender o alerta dos que pensam a concepção socioeconômica da cidade e o metier rural. A crise do setor primário europeu não é uma crise isolada e deveria servir como sinal de alerta ao establishment local, se é que existe.

Eu não vejo com bons olhos o futuro a curto prazo e nem a médio prazo.

Os preços da carne e os preços dos alimentos estão muito acima dos índices de inflação e isso é um indício perigoso.

O fechamento da excelente Idealité é sinal de que nosso comércio tem um fôlego limitado. Quem insiste em não observar o que está ocorrendo em nossa economia, que continue se alimentando de vaidades e espere pelo anuncio de novos grupos em alta crise.  A crise não tem nada a ver com a gestão, mas – sim – com nossa economia e os limites parcos visíveis e não visualizáveis a quem vive de aparências.

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Est-ce que ce sera le début de la troisième guerre mondiale?

Muitos analistas políticos e de geopolítica internacional insistem que a 3ª guerra mundial será setorizada e regionalizada, afinal, hoje, temos mais de 60 guerras regionais em curso.

Entretanto, o presidente francês, Macron, com a economia francesa em crise, precisa, desesperadamente, de uma saída e nada como incentivar uma guerra. Logo, ganhou o apoio do Canadá e as forças da OTAN, sem consenso, começam a cercar a Rússia.

É claro que Putin sabe jogar e sabe medir quem está conspirando contra a Rússia e todos sabem que ele lançará mão de suas ogivas nucleares, especialmente se o cerco se fechar e se ele precisar efetivar a defesa da Rússia.

Por outro lado, Macron teme profundamente a vitória de Trump, pois esse é aliado número 1 de Putin e poderá desestabilizar a OTAN, com a saída dos EEUU da organização.

Logo, tudo conspira para que o cerco a Rússia se feche e a terceira guerra mundial poderá começar antes do previsto, especialmente pelo confronto entre a Rússia e a OTAN, embora, frise-se, sem a unidade na organização.

É claro que Putin revidará e já deixou claro sua intenção, se cercado for, de reagir com com suas ogivas nucleares.

O cenário é pior possível. Resta saber se o cerco a Rússia se afetivará ou se é apenas ameaça, pois todos sabem que Macron precisa da guerra para não cair pela ação do setor primário francês.

Nesse contexto, é patética a posição do Canadá, que, acriticamente, está apoiando os devaneios de Macron.

Resta saber quem apertará o primeiro gatilho, embora a Rússia já esteja com seu sistema MÃO MORTA pronto para agir, mesmo sem ação humana.

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