Polícia Federal indicia ex-presidente por crimes de inserção de dados falsos em sistema público e de associação criminosa

São 14 os indiciados pela falsificação de dados nos cartões de vacinas, afora o ex-presidente e seu ordenança Mauro Cid. 

  • Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Mauro Barbosa Cid, coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República;
  • Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid;
  • Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal (MDB-RJ);
  • Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe de Mauro Cid;
  • Farley Vinicius Alcântara, médico que teria emitido cartão falso de vacina para a família de Cid;
  • Eduardo Crespo Alves, militar;
  • Paulo Sérgio da Costa Ferreira
  • Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército;
  • Marcelo Fernandes Holanda;
  • Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias;
  • João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias;
  • Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro;
  • Max Guilherme Machado de Moura, assessor e segurança de Bolsonaro;
  • Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de Bolsonaro;
  • Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias;
  • Célia Serrano da Silva.

 

A segunda-feira que enseja leituras controversas

Marinha dos EEUU não consegue cortar a logística da guerrilha Houthi. O mundo está boquiaberto com o fiasco americano.

Brasil é denunciado internacionalmente por estar apoiando a Rússia. O assunto vai esquentar.

PUTIN VENCE e MOSCOU é ATACADA por BOMBAS da OTAN. Só no último dia da eleição, nesse domingo, houve intensos bombardeios contra a Rússia. 

Chama muito atenção de quem observa a questão geopolítica internacional é a aliança da Alemanha, Polônia e da França incentivando a guerra da OTAN contra a federação Russa. Após os sucessivos bombardeios contra a Rússia, o presidente reeleito, Vladimir Putin, com 87.97% dos votos, deve tratar de responder e ninguém pode se surpreender com a resposta russa, nem com ataques nucleares e mesmo com bombas não nucleares. Macron, que está com a economia francesa em alta crise, devido ao seu setor primário, precisa necessariamente da guerra para sobreviver. O mesmo juízo vale para a Alemanha.

Por fim, uma afirmação do candidato a presidente dos EEUU, Donald Trump, afirmando que se ele for derrotado o país mergulhará num “banho de sangue profundo” é uma afirmação perigosa demais e indica claramente a pretensão de incentivo a guerra civil defendida pelos republicanos.