A guerra do fogo

Há 80.000 anos, a sobrevivência do homem numa terra vasta e desconhecida dependia da posse do fogo. Para aqueles humanos primitivos, o fogo era objeto de grande mistério, uma vez que ninguém dominava a sua criação. O fogo tinha que ser roubado da natureza. Tinha que ser mantido vivo – – protegido do vento e da chuva, guardado da cobiça de tribos rivais. Fogo era um símbolo de poder e significava sobrevivência. A tribo que possuísse o fogo, possuía vida. A GUERRA do fogo. Direção: Jean-Jacques Annaud. Produção: Véra Belmont, Jacques Dorfmann e outros. Intérpretes: Everett McGill, Ron Perlman, Nicholas Kadi e outros. Roteiro: Gérard Brach. Música: Philippe Sarde. Montréal: ICC-Ciné-Trail; Paris: Belstar Productions/Stephan Films. 1 DVD (100 min), color. Baseado no livro “La Guerre du feu”, de J.-H. Rosny aîné.

Problemas persistem

Caros amigos e caras amigas: meu blog enfrenta grave problema e sequer sei mais o que fazer.

Ao fazer as postagens, logo em seguida elas são apagadas. Só hoje foram 4.

Fiz uma resetagem em tudo, direta. Tive que reinstalar programas, a senha fui mudada, mas … tudo continua como dantes.

Hoje falei para meu amigo Lucas Figueira, que é a pessoa que mais tem me ajudado, que isso é altamente desanimador e estou cogitando, seriamente, em parar de escrever.

Vou dar mais alguns dias, e se tudo continuar, não terei mais alternativas.

Plano de Carreira dos Servidores do Judiciário gaúcho é aprovado na ALRS

Depois de mais de 40 anos de luta, os servidores do Judiciário gaúcho conquistaram, na tarde desta terça-feira (9/11), seu Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). O Projeto foi aprovado por unanimidade pelos 53 deputados votantes.

Apesar do pleito dos servidores para que o Projeto de Lei 147/2021 passasse sem alterações, a emenda 4, proposta pelo deputado estadual Mateus Wesp (PSDB), foi aprovada no Plenário. A emenda muda o projeto inicial acordado entre o TJ e a categoria na medida em que estipula um piso para as progressões anuais. Segundo o texto, fica estipulado um mínimo de 20% da progressão anual se o servidor atingir o padrão satisfatório. O assunto foi alvo de impasse no dia 26 de outubro, uma vez que a emenda anterior encaminhada pelo deputado previa teto de, no máximo, 50% de progressão.

Para o presidente da Associação dos Servidores da Justiça do RS (ASJ), Paulo Olympio, a emenda 4 traz algumas restrições, mas representou um avanço obtido pela categoria em relação ao ajuste proposto na sessão anterior.  A aprovação do projeto, segundo Olympio, consagra a qualificação dos funcionários da Justiça, mesmo com as dificuldades enfrentadas. “Apesar de a emenda 4 ter passado, esse é um momento histórico para os trabalhadores do Judiciário gaúcho, pois trará os avanços necessários às carreiras e à melhora na prestação de serviços à comunidade”, destacou.

Com a presença de diversos servidores nas galerias com cartazes pedindo a votação do PCCS sem emendas, o PL foi apreciado com placar de 53 votos favoráveis em uma votação que levou os servidores às lágrimas.  Agora, a matéria irá para a avaliação do governador Eduardo Leite (PSDB), que tem 15 dias úteis para sancionar ou vetar total ou parcialmente a proposta.

O projeto, que chegou à Assembleia Legislativa no dia 19 de maio e passou por duas comissões da Casa com placar unânime, prevê uma reestruturação nas carreiras dos servidores da justiça do Estado. Entre os principais pontos aprovados estão a carreira única entre servidores do primeiro (fóruns) e segundo graus (Tribunal de Justiça), gestão colaborativa, unidade para cargos e salários e dispensa de obrigatoriedade de mudança de município para ascensão na carreira.

Antes do início da sessão, os servidores se reuniram na Praça da Matriz, em frente à AL, onde  aguardavam a abertura do Plenário e realizaram articulações.

 

Crédito das fotos: Carolina Jardine. ASJ