Por que os intelectuais de esquerda julgam que os evangélicos são alienados?

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Existe em nosso país um pensamento arrogante que parte de certas elites acadêmicas, que se julgam donas do monopólio da verdade e do conhecimento. Agora, abriram guerra contra os evangélicos, a quem acusam de ignorantes, atrasados, cordeiros manipuláveis e presas fáceis de supostos pastores inescrupulosos.

Primeiro, toda generalização é estúpida e grosseira. E nisso, o pensamento elitista que julga ter o monopólio dos saberes e dos conhecimentos, é irmão siamês da boçalidade histórica. Segundo, é próprio dos arrogantes, não respeitar e fé alheia e a livre escolha das pessoas. Terceiro, é cinismo demais negar que todas as religiões de origem afro, que têm terreiras em quase todos os bairros das cidades brasileiras, também cobram pelos trabalhos, despachos e oferendas. Tenho vários amigos que atuam nessa crença e todos cobram pela consulta e pelos trabalhos oferecidos aos guias. A diferença, é que nunca ouvi nada da elite intelectual do país no sentido de atacar as pessoas que buscam tais credos e das pessoas que creem em tais credos.

A preocupação deles é em atacar os evangélicos.

Por ser evangélico e por conviver com o movimento evangélico desde tenra idade sei que os evangélicos, assim como espíritas, católicos, umbandistas … são fragmentados em classes sociais, havendo evangélicos em todos os níveis socioeconômicos. Conheço evangélicos extremamente pobres, altamente ricos, assim como evangélicos de altíssima formação acadêmica e intelectual. Conheci, aqui na região, dois talentosos juízes de Direito, pessoas altamente formadas, cujo currículo é qualquer coisa para deixar esses intelectuais do canal de Giraldhelli, envergonhados. Um, ligado a Assembleia de Deus e outro ligado a Igreja Universal. Também, por intermédio do Deputado santiaguense Marcelo Brum, conheci o Juiz Federal Willian Douglas, evangélico, que entrou no concurso público em primeiro lugar, Doutor Honoris Causa da Escola Superior de Advocacia (ESA) da OAB-RJ, Presidente e membro de Bancas Examinadoras; Conferencista e autor de diversos livros e artigos; Professor-conferencista da EMERJ e da EPGE/FGV. Com mais de 1.700.000 livros vendidos, tendo proferido palestras para mais de 1.900.000 pessoas. Figurou por diversas vezes na lista de livros mais vendidos da Revista Veja, Folha de São Paulo, Valor Econômico, Você S.A e Publishnews.

Será o desembargador federal Willian Douglas mais um ignorante, manipulado por pastores inescrupulosos, que só querem seu dízimo? Ou será o desembagador federal Willian Douglas um dos maiores sábios e intelectuais do país um alienado?

Já que os supostos donos da verdade medem tudo por currículo acadêmico e acham que só eles é sabem das coisas, que tal trabalhar com uma análise comparativa?

Ademais, eu conheço grandes cientistas da área médica, a Rosana Alves, por exemplo, que é a preferida dos seminários evangélicos (e faz jus). A neurocientista Rosana Alves, Doutora em Ciências pela UNIFESP, com 3 pós-doutorados, sendo dois deles no Brasil, USP e UNIFESP e o outro nos EUA, Marshall University e atualmente Presidente do Neurogenesis Institute (EUA).

Será que ela, ao lado do juiz federal Marcelo Bretas (dispensa apresentações) são todos ignorantes manipuláveis por pastores inescrupulosos?

Ora, ora, ora, não vou me estender. Quero apenas frisar aos tolos que acham que existe monopólio do saber e do conhecimento apenas nos seus nichos supostamente intelectuais, que a fé e a crença das pessoas precisam ser respeitados.

Eu vivo numa pequena cidade do interior gaúcho e sei entender bem as estratificações sociais e econômicas em qualquer lugar. Aqui, conceituados médicos, advogados, engenheiros … oram ao lado de padeiros, pedreiros e porteiros… Em comum, todos professam a mesma crença. Ademais, todos se sentem agredidos pela estupidez de certos professores universitários e seus feudos de PPGs, mantidos com recursos públicos, e que não aprenderam o básico da civilidade, que é a respeitar as escolhas e as opções de credo das pessoas, afinal, vivemos num país livre, democrático, onde a liberdade de manifestação religiosa está insculpida na própria Constituição do país.

O problema dessa elite é que eles querem sujeitar o povo a pensar como eles pensam; se não houver sujeição de pensamento, não vale a liberdade de pensamento. Liberdade de pensamento, só para quem se submete a pensar como eles pensam.

O pensamento totalitário e arrogante não admite pensamento diferente e agride o pensamente livre.

A verdade é um valor raro, de difícil quantificação e qualificação. A rigor, todos nós temos a propensão de achar que produzimos a Verdade em nossas manifestações quotidianas. Por isso, entendo os que atacam e não sabem conviver com o pensamento divergente e contrário.

 

 

 

 

 

 

 

DIA 18 DE MARÇO DE 2020

Finalmente, madrugada. Visitei os jornais que habitualmente leio. Passei a noite em Santiago. Recebi diversas visitas. Amigos e amigas quando sabem que estou em Santiago, me procuram, o que me enche de satisfação. Obrigado Paulinho, Mauro, Tânia e Gabizinha. Boas risadas. Ruas vazias. Pânico coletivo. Pavor e uma atmosfera de Nosferatu.

Há pelo menos trinta anos leio sobre a criação de vírus. Guerra biológica, assim como guerra psicológica …a teoria dos hologramas é velha conhecida. Achei uma graça – domingo – quando uma parte do projeto ilusionista foi posto em prática. Das pedras da Geórgia ao Projeto Montauk, nada me é desconhecido. Não dou asas a teorias de conspirações. Sei a diferença entre a fantasia e a realidade. Sempre apostei no conhecimento contra a alienação.

Eu comecei estudar a teoria maltusiana aos 22 anos, assim como demografia e população e desenvolvimento. Introduzi, via meus blogs, o relógio da população mundial e achei bem realista a teoria dos caixões da FEMA e acredito mesmo os Iluminattis queiram reduzir a população mundial. O corona é apenas um experimento. Estão jogando com a população do planeta. O pânico incentiva a onda messiânica. Israel aposta tudo para derrubar a mesquita de Al-Aqsa , em Jerusalém. Insistem nas transferências de embaixadas de Tel-Aviv para fomentarem a criação do terceiro templo. Anunciam a vinda no messias. Mas o messias judeu não é Jesus Cristo. Os católicos e evangélicos se confundem entre a realidade do cristianismo e a descoberta das teses do judaísmo. As implicações da era messiânica e seus fundamentalismos são terríveis.

O plano é em doses. Não se assustem. Logo vem a vacina. O plano é teste. A indústria farmacêutica e o capital financeiro transnacional (os verdadeiros governantes do mundo) ainda podem ganhar muito, lucro. Tudo está no controle.

Digo para minha filha não ser massa de manobra. Em todas as eras houve guerras. Assim como catástrofes naturais. O homem aniquila a natureza e invoca apocalipse. Armagedom até pode haver no vir-a-ser, mas será nuclear, nunca místico.

A peste negra aniquilou 50 milhões de pessoas nos anos 1300. A impasse estava na pulga do rato. A cólera existe desde os primórdios e teve seu auge em 1817, o segredo eram as mutações (e naquela época não haviam sementes geneticamente modificadas) nos alimentos e nas águas. A tuberculose deixou um bilhão de mortos e a varíola 300 milhões. A gripe espanhola foi mais branda e deixou 20 milhões de mortos.

O tifo, não se fez de rogado e levou 3 milhões de almas para os céus. Credo, isso que a população mundial – hoje – é de 7.7 bilhões de habitantes. O corona matou pouco mais de sete mil pessoas. Vai chegar aos 70 mil, 700 mil ??? O pânico da pandemia mundial é exagerado. Acredito firmemente que logo o mundo todo será vacinado. Tenho dúvidas sobre a origem do vírus. Lembro-me do pavor do H1N1 em 2009. Até o lançamento do meu livro A ARTE DE ENGANAR O POVO, em Porto Alegre, foi suspenso.

Anotem. A guerra psicológica vai seguir. A vacina ou um antibiótico à tamiflu 2, o reverso, vem aí. Os laboratórios farmacêuticos e os bancos transnacionais vão lucrar um monte. Até um novo corona. Por enquanto todos ganham, pessoas com medo, messianismo em alta, fábricas a mil, pavor e insipiência são inimigos do saber e do conhecimento.

Anti-Cristo na pauta. Anti-buda, anti-Ala …

O problema é o uso imperfeito do conhecimento. A teoria dos hologramas deveria ser usada para divertir as crianças. Mas os sinais vão continuar aparecendo. Terremotos, pestes e guerras. Parece até que isso nunca aconteceu. Deus nos acuda.

(escrito direto e sem revisão – 4.02 da madrugada).

 

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