Quem é LUDHMILA ABRAHÃO HAJJAR, médica, cotada para assumir o Ministério da Saúde em nosso país e que esteve reunida com o Presidente Bolsonaro hoje pela manhã

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Médica formada pela UNB/Brasília, Doutorada pela USP e professora universitária na USP.

Professora Associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP – Disciplina de Cardiologia, Coordenadora Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – InCor-HCFMUSP, Coordenadora da Cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo – ICESP.

Vice Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Cardiologia da FMUSP, Coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Paulistano, Coordenadora da Cardio-Oncologia da Rede Americas Serviços Médicos, Diretora de Ciência, Inovação e Tecnologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia e atualmente Coordenadora da UTI Cardio COVID do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – ICHC FMUSP.

Graduou-se em Medicina na Universidade de Brasília, Residência em Clínica Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP e Residência em Cardiologia no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – InCor-HCFMUSP.

Especialista em Clínica Médica, Cardiologia, Terapia Intensiva, Medicina de Emergência e Livre-Docência na área de Cardiologia Crítica pela FMUSP. Suas linhas de pesquisa têm como foco a Cardiologia Crítica, a Terapia Intensiva Cirúrgica, a Terapia Intensiva no paciente Oncológico e a Cardio-Oncologia.

Fala, lê e escreve, fluentemente, francês, inglês e espanhol.

É natural de Anápolis, foi casada com um bilionário, porém, divorciou-se, mora sozinha e não tem namorado, segundo consta no boletim da FEHERJ. O pai é um grande fazendeiro e amigo íntimo de Ronaldo Caiado. Tem 42 anos.

CRÍTICA

Ludhmila atua na linha de frente no combate à Covid e recentemente criticou a eficácia no combate ao vírus, em entrevista a CNN declarou: “O Brasil deveria estar hoje com cinco ou seis vacinas disponíveis. E o Brasil não fez isso. Mas ainda dá tempo de fazer. E é o que temos cobrado incessantemente”, disse no dia 7 de março. Ela completou dizendo que o “Brasil está fazendo tudo errado na pandemia”.

FONTE – Lattes/http://www.feherj.com.br/Clippings/CNN

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