Com 115 casos positivados nas últimas 24 horas, a cidade turística do Rio Grande do Sul, Gramado, está conhecendo o caos, com o setor de alimentação, hotelaria e o turismo, de um modo em geral, fortemente atingido.
O prelúdio de adoção de bandeira preta, às véspera do Natal, assombra ainda mais. De fato, as previsões mais alarmantes se concretizaram.
O Natal luz de Gramado, o auge do impulso na economia local, será o mais atingido.
E a situação, esboçada nos relatos epidemiológicos dos mais diferentes municípios gaúchos, não é diferente.
Também na Europa o pavor parece ter voltado. A Alemanha, tão festejada na primeira fase da onda virológica, dado sua política eficaz de saúde profilática, adota medidas ultra-rígidas em pleno período natalino. A Europa volta a se fechar.
Enquanto isso, polêmicas de todos os lados, dos políticos à comunidade científica, envolvendo a questão das diferentes modalidades de vacinas.
E na pauta, o dilema: ficar em casa, estagna a economia e preserva a saúde. E a saúde sem a economia bombando, gera o caos, afinal mesmo os que ficam em casa, precisam de alimentação, medicamentos, serviços básicos e essenciais.
A curva em que se encontra a humanidade é delicadíssima.