E o gripão pegou a Nina

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Passei a noite em claro. Minha filhinha não estava bem. Pegou um gripão daqueles. Teve muita febre, se debatia muito e não conseguia firmar um sono. Fiquei com um paninho com álcool passando em sua testinha, no pescoço e embaixo do sovaco. Perto das 5 horas da manhã notei que a febre baixou, ela ficou mais calminha e finalmente dormiu.

Está medicada. A Marta Marchiori me ensinou um medicamento novo chamado Zina e creio que agora ela já atravessou o pior.

Orei, orei e orei muito por ela. Depois, coloquei a Bíblia ao lado dela. Nina é uma criança de muita fé e aceita muito bem o evangelho.

Notei que tudo era sério porque sequer fome ela tinha, ao contrário do seu voraz apetite.

Mas creio que agora o pior já passou e tudo tende a se estabilizar.

A origem desse gripão, que bateu em mim também, pode ser explicado pela viagem. Dia 30, a busquei em São Borja, numa temperatura de 40 graus. O carro, com o ar condicionado ligado, estava em 18 graus, é claro, o choque térmico era inevitável. Conversando com diversos amigos, todos concordaram que o ar condicionado ligado gera mesmo quadro.

Agora, é cuidar dela. Com o passar das horas, vai se recuperando e tudo logo volta ao normal.

Fico doente em ver minha filhinha abatidinha pela gripe e essas gripes de verões são as piores. Senti isso na pele, mas não espera que pegasse nela.

Agora, estou mais tranquilo. Graças a Deus, nossas orações e nossos esforços físicos e os medicamentos.

Peço aos meus irmãos e amigos que orem pela saúde da Nina.

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